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Duas lições importantes sobre a fé - a partir da perspectiva luterana !

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Mateus 16.21-28

Saudação apostólica

Senhor, abre o nosso coração para a tua Palavra, e dá-nos uma palavra para o nosso coração.

Estimados radio ouvintes

Entre ouvir a Palavra de Deus e fazer a vontade de Deus existem enormes tensões.

É fácil ouvir as pessoas dizerem que elas têm fé em Deus e em Jesus Cristo. Mas quando vemos as atitudes dessas pessoas cristãs, chegamos a nos perguntar: O que isso tem a ver com o Evangelho? Por exemplo: atacar um bispo que vivia de maneira muito humilde no meio dos pobres e defender pastores e padres que ficaram bilionários com suas igrejas. Atacar o aborto legalizado numa menina de 10 anos e ainda tratar de justificar a atitude do estuprador dizendo que a própria criança tem culpa por ter provocado a sexualidade do adulto. Ou então, pessoas que cantam entusiasticamente o hino: Senhor meu Deus, quando eu maravilhado contemplo a tua imensa criação, e ao mesmo tempo justificar a destruição irresponsável e as queimadas na selva amazônica.

Parece que o mundo está de cabeça para baixo.

As passagens bíblicas que ouvimos hoje nos dizem que o amor de Deus exige de cada um e cada uma de nós atitudes de amor e imitação de Jesus Cristo. A igreja realiza a sua obra com a participação humana, mas a igreja não é um projeto humano. A igreja é sempre resultado da ação do Espírito Santo.

Os discípulos tinham passado quase 3 anos com Jesus. Eles receberam os ensinamentos do mestre em palavras e em ações. E agora Jesus parece que submete os seus discípulos ao primeiro exame, perguntando aos discípulos: Quem vocês dizem que eu sou?

A lição número 1 foi aprendida. A resposta não poderia ter sido melhor. Nas palavras de Pedro os discípulos reconhecem que Jesus é o enviado de Deus, o Messias prometido no AT, o Filho de Deus vivo.

Aprovados na lição 1, Jesus expõem agora o caminho que ele deve percorrer: é necessário ir para Jerusalém, sofrer nas mãos dos poderosos, morrer e ressuscitar no terceiro dia. Jesus deixa claro aos seus discípulos que o caminho da ressurreição está intimamente ligado à dolorosa experiência da cruz. Antes da vitória, vem um tempo de luta. No caminho da ressurreição tem antes um período de cruz e sofrimento. A proclamação do evangelho traz necessariamente perseguição e sofrimento.

Portanto, a lição número 1 do Evangelho de hoje tinha sido “reconhecer que Jesus é o Filho de Deus, o Messias prometido por Deus. Mas apenas dizer isso não basta. Não basta apenas crer em Jesus, é preciso também saber qual é a sua missão. Caso contrário, as pessoas podem dizer ter fé em Jesus, mas o Jesus da fé delas não tem nada a ver com o Jesus Filho de Deus.

Depois de conhecer que Jesus é o Enviado de Deus, o Filho de Deus, a segunda lição do Evangelho agora é conhecer o caminho de Jesus. Seguir para Jerusalém e sofrer muitas coisas nas mãos das lideranças religiosas e políticas, até ser morto e então ressuscitar no terceiro dia.

A reação dos discípulos foi de espanto e de decepção. Pedro então toma a dianteira e começa a reprovar a Jesus. Falar de sofrimento de cruz e de morte é uma propaganda negativa. Jesus não deve falar essas coisas, porque as pessoas não querem ouvir essas coisas. As pessoas querem ouvir falar de vitórias, de bençãos, de prosperidade, de batalhas espirituais. O Filho de Deus não deve morrer, mas sim tomar o poder político e religioso e restaurar o reino de Israel.

Jesus então se volta para Pedro e diz: Arreda Satanás. Pedro que sempre estava em sintonia com Jesus, nesse momento vira pedra de tropeço para Jesus. Ao dizer: Arreda Satanás, ou Saia da minha frente, Satanás, Jesus não expulsa a Pedro da sua presença, mas Jesus o coloca na posição original e correta do discípulo, que é não estar à frente do mestre guiando os seus passos, mas sim estar atrás do mestre para seguir os seus passos.

Pedro reconhece que Jesus é o filho de Deus, mas não quer andar atrás de Jesus, não quer aceitar o caminho de Jesus, não quer andar na direção que Jesus indica, não quer dar os mesmos passos que Ele dá.

Muitas pessoas também hoje dizem:
Jesus, é muito bom estar contigo porque tu és Deus, mas não se faça a tua vontade e sim a nossa vontade. Nós não queremos que nos indiques o teu caminho, mas queremos que tu abençoes o nosso caminho.

A resposta de Jesus é dura: Pedro, ao dizer isso você não está mais em sintonia com Deus, mas sim você está em sintonia com o Diabo.

Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me. São 3 exigências radicais:: (1)Negar a si mesmo, (2)Tomar a sua cruz, (3) Seguir a Jesus.

O chamado de Jesus não é para tê-lo em nossa companhia e ele abençoar o nosso caminho, mas o chamado de Jesus é para que andemos no seu caminho, seguir os seus passos e contar com sua presença e benção nesse caminhar com ele na direção que Ele vai e indica. O caminho da vida , não é a satisfação de nossos interesses, mas o caminho da vida é o caminho sob o senhorio de Jesus. Portanto, é ter uma atitude de obediência a Jesus.

Este texto nos questiona também a nós sobre o tipo de caminhada que temos buscado ter com Jesus. Tanto individualmente como em comunidade. Toda pessoa cristã e toda comunidade cristã querem Jesus junto de si na caminhada da vida. Mas nessa caminhada, quem está na frente? Quem segue atrás? A vontade de quem é feita? Quem guia e quem segue?

As perguntas são importantes e necessárias porque para nós é sempre mais conveniente e tentador o caminho de Pedro: Jesus, vem comigo e abençoa a minha vida. Eu reconheço e confesso que tu és Deus e eu te quero comigo, mas eu que indico o caminho, eu é que sei o que quero para minha vida, eu sei onde quero chegar. De você – Jesus - eu preciso apenas que tu me abençoes.

Não é assim que nós oramos também hoje?

Pois Jesus nos diz claramente que esse tipo de oração não está em sintonia / não é inspirada pelo Pai – mas é inspirada pelo Maligno. Na oração do Pai nosso, Jesus ensinou a seus discípulos pedir em primeiro lugar pela santificação do nome de Deus, pela vinda do seu reino e pela realização da sua vontade. Depois disso é que se pode pedir: pelo sustento diário, pelo perdão, pelo fortalecimento nas tentações, pelo livramento do mal. Portanto, antes de dizer o que Deus pode fazer por nós, devemos perguntar a Deus o que nós podemos fazer por ele. Antes de pedir que Deus abençoe nossos projetos, devemos nos perguntar qual é o projeto de Deus para a minha vida. Antes de dizer a Deus: Senhor, vem comigo e abençoa o meu caminho, deveríamos perguntar: Senhor, onde tu queres que eu vá?

O questionamento que o Evangelho nos traz é desafiador. Pois, seguir a Jesus nos dias de hoje é uma missão quase impossível para os seres humanos. Antigamente as igrejas rivalizavam entre si, porque uma queria ser mais santa que a outra e os membros de uma igreja queriam ser mais crentes que os outros. Hoje essa santidade já está corrompida. Muitas pessoas e muitas igrejas já colocaram Jesus no bolso. Poucos ainda pregam a vontade de Deus. O que mais se ouve são imperativos do que Deus, Jesus e o Espírito Santo devem fazer. Por isso, Jesus critica a Pedro: Dizer o que Deus deve fazer ou não, isso é inspiração do Diabo. Arreda desse lugar. Fica longe de gente assim, porque isso não é de Deus.

Por isso, devemos pedir: Vem, Espírito Santo e ajuda-nos a seguir a Jesus. Faze-nos ver onde nos desviamos do caminho e conduze-nos ao arrependimento e indica-nos de novo o caminho de Jesus. Quem quiser seguir a Jesus, precisa aprender essas duas lições: Primeiro reconhecer que Jesus é o Filho de Deus e depois aceitar a sua liderança. Não fugir do sofrimento, mas solidarizar-se com as pessoas que estão carregando suas cruzes e ajudá-las a se libertarem de suas cruzes. Ajudar as pessoas a descer de suas cruzes. Essa é a nossa missão como igreja e nossa obediência como pessoas seguidoras de Jesus.

Que a graça do nosso Senhor Jesus Cristo esteja com todos/as vocês. Amém

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Senhor, abre o nosso coração para a tua Palavra, e dá-nos uma palavra para o nosso coração.

Estimados radio ouvintes

Entre ouvir a Palavra de Deus e fazer a vontade de Deus existem enormes tensões.

É fácil ouvir as pessoas dizerem que elas têm fé em Deus e em Jesus Cristo. Mas quando vemos as atitudes dessas pessoas cristãs, chegamos a nos perguntar: O que isso tem a ver com o Evangelho? Por exemplo: atacar um bispo que vivia de maneira muito humilde no meio dos pobres e defender pastores e padres que ficaram bilionários com suas igrejas. Atacar o aborto legalizado numa menina de 10 anos e ainda tratar de justificar a atitude do estuprador dizendo que a própria criança tem culpa por ter provocado a sexualidade do adulto. Ou então, pessoas que cantam entusiasticamente o hino: Senhor meu Deus, quando eu maravilhado contemplo a tua imensa criação, e ao mesmo tempo justificar a destruição irresponsável e as queimadas na selva amazônica.

Parece que o mundo está de cabeça para baixo.

As passagens bíblicas que ouvimos hoje nos dizem que o amor de Deus exige de cada um e cada uma de nós atitudes de amor e imitação de Jesus Cristo. A igreja realiza a sua obra com a participação humana, mas a igreja não é um projeto humano. A igreja é sempre resultado da ação do Espírito Santo.

Os discípulos tinham passado quase 3 anos com Jesus. Eles receberam os ensinamentos do mestre em palavras e em ações. E agora Jesus parece que submete os seus discípulos ao primeiro exame, perguntando aos discípulos: Quem vocês dizem que eu sou?

A lição número 1 foi aprendida. A resposta não poderia ter sido melhor. Nas palavras de Pedro os discípulos reconhecem que Jesus é o enviado de Deus, o Messias prometido no AT, o Filho de Deus vivo.

Aprovados na lição 1, Jesus expõem agora o caminho que ele deve percorrer: é necessário ir para Jerusalém, sofrer nas mãos dos poderosos, morrer e ressuscitar no terceiro dia. Jesus deixa claro aos seus discípulos que o caminho da ressurreição está intimamente ligado à dolorosa experiência da cruz. Antes da vitória, vem um tempo de luta. No caminho da ressurreição tem antes um período de cruz e sofrimento. A proclamação do evangelho traz necessariamente perseguição e sofrimento.

Portanto, a lição número 1 do Evangelho de hoje tinha sido “reconhecer que Jesus é o Filho de Deus, o Messias prometido por Deus. Mas apenas dizer isso não basta. Não basta apenas crer em Jesus, é preciso também saber qual é a sua missão. Caso contrário, as pessoas podem dizer ter fé em Jesus, mas o Jesus da fé delas não tem nada a ver com o Jesus Filho de Deus.

Depois de conhecer que Jesus é o Enviado de Deus, o Filho de Deus, a segunda lição do Evangelho agora é conhecer o caminho de Jesus. Seguir para Jerusalém e sofrer muitas coisas nas mãos das lideranças religiosas e políticas, até ser morto e então ressuscitar no terceiro dia.

A reação dos discípulos foi de espanto e de decepção. Pedro então toma a dianteira e começa a reprovar a Jesus. Falar de sofrimento de cruz e de morte é uma propaganda negativa. Jesus não deve falar essas coisas, porque as pessoas não querem ouvir essas coisas. As pessoas querem ouvir falar de vitórias, de bençãos, de prosperidade, de batalhas espirituais. O Filho de Deus não deve morrer, mas sim tomar o poder político e religioso e restaurar o reino de Israel.

Jesus então se volta para Pedro e diz: Arreda Satanás. Pedro que sempre estava em sintonia com Jesus, nesse momento vira pedra de tropeço para Jesus. Ao dizer: Arreda Satanás, ou Saia da minha frente, Satanás, Jesus não expulsa a Pedro da sua presença, mas Jesus o coloca na posição original e correta do discípulo, que é não estar à frente do mestre guiando os seus passos, mas sim estar atrás do mestre para seguir os seus passos.

Pedro reconhece que Jesus é o filho de Deus, mas não quer andar atrás de Jesus, não quer aceitar o caminho de Jesus, não quer andar na direção que Jesus indica, não quer dar os mesmos passos que Ele dá.

Muitas pessoas também hoje dizem:
Jesus, é muito bom estar contigo porque tu és Deus, mas não se faça a tua vontade e sim a nossa vontade. Nós não queremos que nos indiques o teu caminho, mas queremos que tu abençoes o nosso caminho.

A resposta de Jesus é dura: Pedro, ao dizer isso você não está mais em sintonia com Deus, mas sim você está em sintonia com o Diabo.

Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me. São 3 exigências radicais:: (1)Negar a si mesmo, (2)Tomar a sua cruz, (3) Seguir a Jesus.

O chamado de Jesus não é para tê-lo em nossa companhia e ele abençoar o nosso caminho, mas o chamado de Jesus é para que andemos no seu caminho, seguir os seus passos e contar com sua presença e benção nesse caminhar com ele na direção que Ele vai e indica. O caminho da vida , não é a satisfação de nossos interesses, mas o caminho da vida é o caminho sob o senhorio de Jesus. Portanto, é ter uma atitude de obediência a Jesus.

Este texto nos questiona também a nós sobre o tipo de caminhada que temos buscado ter com Jesus. Tanto individualmente como em comunidade. Toda pessoa cristã e toda comunidade cristã querem Jesus junto de si na caminhada da vida. Mas nessa caminhada, quem está na frente? Quem segue atrás? A vontade de quem é feita? Quem guia e quem segue?

As perguntas são importantes e necessárias porque para nós é sempre mais conveniente e tentador o caminho de Pedro: Jesus, vem comigo e abençoa a minha vida. Eu reconheço e confesso que tu és Deus e eu te quero comigo, mas eu que indico o caminho, eu é que sei o que quero para minha vida, eu sei onde quero chegar. De você – Jesus - eu preciso apenas que tu me abençoes.

Não é assim que nós oramos também hoje?

Pois Jesus nos diz claramente que esse tipo de oração não está em sintonia / não é inspirada pelo Pai – mas é inspirada pelo Maligno. Na oração do Pai nosso, Jesus ensinou a seus discípulos pedir em primeiro lugar pela santificação do nome de Deus, pela vinda do seu reino e pela realização da sua vontade. Depois disso é que se pode pedir: pelo sustento diário, pelo perdão, pelo fortalecimento nas tentações, pelo livramento do mal. Portanto, antes de dizer o que Deus pode fazer por nós, devemos perguntar a Deus o que nós podemos fazer por ele. Antes de pedir que Deus abençoe nossos projetos, devemos nos perguntar qual é o projeto de Deus para a minha vida. Antes de dizer a Deus: Senhor, vem comigo e abençoa o meu caminho, deveríamos perguntar: Senhor, onde tu queres que eu vá?

O questionamento que o Evangelho nos traz é desafiador. Pois, seguir a Jesus nos dias de hoje é uma missão quase impossível para os seres humanos. Antigamente as igrejas rivalizavam entre si, porque uma queria ser mais santa que a outra e os membros de uma igreja queriam ser mais crentes que os outros. Hoje essa santidade já está corrompida. Muitas pessoas e muitas igrejas já colocaram Jesus no bolso. Poucos ainda pregam a vontade de Deus. O que mais se ouve são imperativos do que Deus, Jesus e o Espírito Santo devem fazer. Por isso, Jesus critica a Pedro: Dizer o que Deus deve fazer ou não, isso é inspiração do Diabo. Arreda desse lugar. Fica longe de gente assim, porque isso não é de Deus.

Por isso, devemos pedir: Vem, Espírito Santo e ajuda-nos a seguir a Jesus. Faze-nos ver onde nos desviamos do caminho e conduze-nos ao arrependimento e indica-nos de novo o caminho de Jesus. Quem quiser seguir a Jesus, precisa aprender essas duas lições: Primeiro reconhecer que Jesus é o Filho de Deus e depois aceitar a sua liderança. Não fugir do sofrimento, mas solidarizar-se com as pessoas que estão carregando suas cruzes e ajudá-las a se libertarem de suas cruzes. Ajudar as pessoas a descer de suas cruzes. Essa é a nossa missão como igreja e nossa obediência como pessoas seguidoras de Jesus.

Que a graça do nosso Senhor Jesus Cristo esteja com todos/as vocês. Amém

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