Filipe Villegas Podcasts

Liquidação de títulos globais prossegue, com novas máximas dos rendimentos dos papeis dos EUA, Alemanha e Japão.

Futuros operam de lado em NY e yields dos treasuries retomam alta após mais um dia de pressão das taxas dos títulos globais.

Acordo que evita shutdown nos EUA traz alívio pontual aos mercados.

Bolsas avançam com alívio na liquidação de títulos.

Petróleo se aproxima de US$ 100 o barril e alimenta expectativas de que as taxas de juro permanecerão mais elevadas durante mais tempo.

Mercado global ensaio alívio após selloff com visão de aperto prolongado do Fed.

Bolsas estendem queda em meio ao receio de aperto monetário mais prolongado e com negociações sobre dívida dos EUA em foco.

Mercados abrem a semana com viés negativo diante de preocupações renovadas sobre os juros globais e a China.

Futuros do S&P e Nasdaq ensaiam alta leve após fortes quedas ontem em Wall Street.

Copom cortou a Selic em 0,50pp, para 12,75%, como amplamente esperado, e sinalizou a manutenção do ritmo de afrouxamento pelo menos até o fim do ano.

Copom deve anunciar após o fechamento o corte de 0,50pp da Selic.

Petróleo brent amplia alta e testa os US$ 95, realçando o temor com inflação e eventual prolongamento de aperto monetário na véspera do Fomc.

Mercados mostram cautela antes de reuniões de BCs.

Bolsas europeias e commodities avançam com dados econômicos melhores do que o esperado na China.

Bolsas europeias têm leve alta e euro opera de lado em relação ao dólar antes da decisão do Banco Central Europeu.

Mercado aguarda CPI nos EUA, que deve trazer índice cheio alto, mas com núcleo moderado.

Mercado reage ao IPCA de agosto, que pode acelerar com o efeito do fim das isenções fiscais.

Bolsas europeias e os futuros dos índices em NY sobem em meio ao otimismo de que a economia da China pode estar se estabilizando.

Mercado no Brasil se ajusta ao clima negativo nos mercados globais na quinta-feira, quando as bolsas em Nova York caíram e o dólar estendeu ganhos com mais um dado forte da economia nos EUA.

Bolsas globais têm baixa modesta em meio a dados alemães fracos e preocupações com a inflação após escalada recente do petróleo.

China volta a azedar o humor e bolsas cedem com queda maior que o esperado do PMI Caixin de serviços no país.

Bolsas chinesas disparam e minério de ferro sobe com sinais de que medidas de estímulos estão tendo efeito após alta das vendas de moradias nas maiores cidades da China.

Principal driver do dia deve ser o payroll dos EUA, que deve mostrar ritmo menor da geração de emprego.

Mercado acompanha entrega do orçamento de 2024, em meio a dúvidas sobre efetividade das medidas para garantir o déficit zero.

Yield da dívida de 10 anos da Alemanha subiu até cinco pontos base, para 2,56%, depois que o índice de preços ao consumidor subiu em agosto em estados alemães.

Presidente do Banco Central reitera cautela com as contas públicas ao afirmar que o país tem de “fazer melhor seu dever de casa”.

China adota medidas de suporte às bolsas do país, mas não entusiasma investidor.

Mercados têm viés positivo antes do discurso de Jerome Powell a partir das 11:05 em Jackson Hole.

Nasdaq futuro sobe mais de 1% com a forte previsão de vendas da Nvidia, que deu um novo impulso ao otimismo com a inteligência artificial.

Futuros das bolsas dos EUA sobem à espera do balanço a Nvidia, fabricante de chips que está no centro do entusiasmo com a inteligência artificial.

Ações de tecnologia sustentam ganhos das bolsas na Europa e dos índices futuros nos EUA diante da expectativa positiva sobre o balanço da Nvidia.

Bolsas na Europa iniciam a semana em alta no embalo dos preços de gás natural no continente, que subiram até 18%.

Bolsas globais recuam com preocupações crescentes sobre a economia chinesa e a perspectiva de juros elevados.

As bolsas europeias recuam com o avanço dos yields globais em meio a preocupações sobre o nível de juros nos EUA.

Bolsas de lado. Nos últimos dias, a aversão ao risco afetou os mercados, diante dos problemas no mercado imobiliário chinês e preocupações com inflação e atividade global.

Mercado estende cautela com corte inesperado de juros pelo Banco Popular da China (PBOC).

O regulador bancário da China criou uma força-tarefa para avaliar os riscos da gigante de investimentos Zhongzhi, que deixou de remunerar os cotistas em vários fundos de alto rendimento.

IPCA deve registrar aceleração em julho, um diadepois de falas de Roberto Campos Neto aliviarem os juros futuros.

CPI nos EUA pode indicar processo de desinflação na economia e reforçar o argumento para pausa do Fed na reunião de setembro.

Bolsas na Europa e os futuros em NY ensaiam recuperação, impulsionadas pela recuperação dos bancos na Itália. Cautela com a China, no entanto, prevalece.

Alerta da Moody’s sobre o estado dos bancos americanos ao rebaixar instituições de pequeno e médio portes nos EUA.

Minério de ferro abaixo de US$ 100 a tonelada com alerta de corte na produção de aço feita pelo Goldman.

Bolsa reage na abertura à Petrobras, que cortou dividendos para R$ 15 bi com queda do lucro do 2º trimestre.

Reação positiva ao Copom enfrenta desafio externo.

Copom deve iniciar ciclo de alívio com primeiro corte da Selic desde a pandemia em meio à queda acentuada da inflação e alívio no câmbio.

Bolsas europeias e metais recuam com receio de desaceleração econômica após PMI da China.

Petrobras aprova nova política de dividendos que restringe os pagamentos a 45% do fluxo de caixa livre.

Bolsa reage à Vale, que anunciou a venda de 13% da Vale Base Metals por US$ 3,4 bi, em spin-off que pode facilitar a avaliação da mineradora.

Bolsas globais avançam e dólar estende baixa com redução das apostas em altas adicionais de juros do Fed.

Mercados mostram cautela antes do Fomc, que deveelevar o juro para 5,5% - nível mais alto em 22 anos