No comentário de Alexandre Schwartsman, a análise do Índice de Atividade Econômica do Banco Central, que veio positivo após quatro resultados negativos, mas não chega a ser um bom resultado. A expectativa é para outro resultado negativo no próximo trimestre.

Mercado financeiro ainda segura um pouco as comemorações porque, ao longo das votações de destaques, podem haver desidratações nas economias previstas no texto. É importante ter em mente que não houve um grande corte no gasto previdenciário, mas uma mudança que permite crescimento das despesas em linha com o PIB.…

Apesar de ser advogada de formação, é uma boa executiva, com experiência como ministra na França, e vai contar com o apoio do staff econômico do banco. Sobre o PIB brasileiro, produção industrial baixa e outros fatores indicam que o índice do próximo trimestre vai ficar próximo de zero.

Alexandre Schwartsman comenta os índices da economia divulgados nesta semana. Ele afirma que o cenário inflacionário está muito propício para que BC inicie o processo de redução da taxa selic.

No entanto, Banco Central ainda não bateu o martelo nem fez sinalização sobre o tema. O Copom manteve a taxa Selic em 6,5% ao ano pelo décimo mês seguido.

Para o comentarista, economia prevista é satisfatória no curto prazo - em dois, três anos - apesar de poder dar problemas no futuro. 'As perdas foram em pontos modestos, como na aposentadoria rural e no BPC. Não será necessário fazer um gigantesco ajuste fiscal no meio do caminho, mas fará falta lá na frente'.…

Alexandre Schwartsman explica que rompimento da barragem e paralisação de atividades da Vale tiveram efeito negativo maior do que o esperado na extração mineral. Produção industrial no Brasil acumula queda de 2,7% no ano. Já a criação de empregos cresceu 2,5% em abril, em relação ao ano passado. Schwartsman comenta ainda sobre duas medidas prov ...…

Alexandre Schwarstsman comenta o desempenho do PIB no primeiro trimestre de 2019, que caiu 0,2%. Ele avalia que nosso país já passou por outras recessões profundas, mas a recuperação havia sido mais rápida. "Isso tem a ver com receio de que o mundo político não conegue dar respostas para nossos problemas de contas públicas", diz.…

Alexandre Schwartsman explica que, no curto prazo, Brasil pode até se beneficiar em alguns pontos. Mas, em pouco tempo, podemos ter uma desaceleração importante no comércio internacional. "Efeitos globiais passam a ser mais importantes do que eventuais ganhos que possamos ter em alguns meses", avalia.…

Alexandre Schwartsman faz uma análise sobre o desempenho da economia brasileira e a gestão Bolsonaro. Ele afirma que estamos vendo um governo "o tempo inteiro batendo cabeça".

Alexandre Schwartsman disse que a produção de uma maneira geral está mais fraca do que os indicadores de demanda final. O varejo, mesmo tendo perdido certo fôlego a partir do final do ano passado, segue em expansão. A produção industrial não, ela fica bem para trás.

Desemprego caiu de 12,2% para 11,9%, ou seja, uma leve queda foi registrada. O Caged, em março, já tinha mostrado números muito fracos. PNAD agora mostra números um pouco melhores. Mas não há motivos para otimismo, por ora.

Nas contas de Alexandre Schwartsman, se a economia da reforma da Previdência ficar em torno de 600 bilhões, país vai estourar o teto de gastos e deve ter problemas orçamentários já em 2021.

Índice de atividade econômica do Banco Central mostra queda em janeiro e fevereiro. Muito provavelmente, com os dados de março, terá sido mais um trimestre complicado para o Brasil. Crescimento de 1,5% a 2% previsto inicialmente para 2019 não deve se concretizar.

Alexandre Schwartsman explica que já se esperava um número alto para a inflação relativo ao mês de março. A média do mercado era 0,62%, mas veio 0,75%. ‘Por pior que tenha sido não é um número para ficarmos terrivelmente preocupados’.

Após críticas do presidente Jair Bolsonaro à metodologia de pesquisa do IBGE, Alexandre Schwartsman explica como funcionam os censos de emprego do instituto e debate a inércia dos números da indústria brasileira nos últimos meses. O economista também fala sobre o andamento do Brexit.

Para Alexandre Schwartsman, divergências no governo e atritos com Rodrigo Maia prejudicam o clima para a aprovação da reforma da Previdência e dificultam a redução da taxa de juros. Além destes fatores, a alta do dólar, que tem se aproximado dos R$ 4, também colabora para a baixa expectativa de crescimento da economia brasileira neste ano.…

Alexandre Schwartsman comenta o texto da reforma dos militares apresentado pelo governo Bolsonaro. "Eu não sei quem estão querendo enganar com um negócio desses", avalia.

Para Alexandre Schwartsman, baixo crescimento tem relação com dificuldades nas exportações. Ele explica que, por essa razão, o Banco Central Europeu faz 'tentativas de estimular a economia europeia ao perceber que ela está perdendo tração'. Já no Brasil, descontrole das contas públicas preocupa.

Expectativa era de crescimento de 0,1% no último trimestre, e assim foi. Fechamos o ano praticamente iguais ao ano anterior, com crescimento do PIB em 1,1%. É uma recuperação muito fraca da economia. Deveríamos estar crescendo à casa de 9% sobre o pior momento, o que não aconteceu. E mais: estamos sem sinal de recuperação mais forte.…

Se aprovadas, as mudanças podem gerar uma economia de mais de R$ 1 trilhão em 10 anos. 'O perfil da reforma me parece bastante adequado', avalia Alexandre Schwartsman. Ele destaca que quem recebe mais, vai contribuir um pouco mais.

A taxa básica de juros se manteve em 6,5% ao ano. Na análise de Alexandre Schwartsman, ninguém imaginava nada muito diferente disso. Segundo ele, durante muito tempo, a situação deve se manter assim.

O IBGE divulgou hoje dados do desemprego. Na análise de Alexandre Schwartsman, os números não empolgaram. Em dezembro, o emprego deu uma travada. Nesse período, o desemprego costuma ficar abaixo do índice de novembro. O fato dos meses de novembro e dezembro terem ficado iguais, já não é legal.

Últimos resultados de arrecadação da Receita Federal e do Caged, que contabiliza vagas de emprego, apontam para uma recuperação da economia brasileira. Em 2018, o número de postos de trabalho abertos teve o primeiro resultado positivo desde 2014.

Na análise de Alexandre Schwartsman, faz tempo que a gente não consegue prever o PIB baseado no IBC-Br. Ele é uma mistura de uma série de outros índices que vão saindo ao longo do mês. Ainda não conseguimos limpar direito qual o efeito da Black Friday no Brasil.

Reforma da Previdência precisa colocar as contas públicas em ordem num período de 10 a 15 anos. Militares não podem ficar de fora. Não dá para ter exceções. O problema da Previdência é grave e não dá para ficarmos escolhendo quem irá ou não participar.

Ministro da Economia afirmou que se a reforma da Previdência não passar, gastos serão desvinculados do orçamento. Em si, não é uma medida errada porque o nosso orçamento é realmente muito engessado. Mas não pode ser considerado um plano B porque essas mudanças são pequenas dentro do cenário geral e aprová-las pode ser ainda mais difícil que a r ...…

Se for verdade, Selic ficará inalterada por 1 ano e sete meses. Isso nunca aconteceu na história. Será um período longo de estabilidade de juros e, quem acostumou a ganhar dinheiro deixando em renda fixa, vai ter que perceber que o jogo mudou e buscar novas formas de aplicação.

A indústria brasileira passou por nova decepção. Tivemos três meses negativos - julho, agosto e setembro - e a expectativa era positiva em relação a outubro, mas isso não aconteceu. Tivemos só 0,2% de crescimento. O que tem surpreendido é a parte de bens de capital.

Índice caiu de 11,9% para 11,7% em outubro, segundo dados do IBGE divulgados nesta quinta-feira. Mesmo não tendo mexido muito, é um número um pouco melhor.