In this episode, we welcome back David French, columnist for The New York Times , former constitutional attorney, and author of Divided We Fall . We discuss the current state of American democracy, the challenges of political division, and how we can engage in civil discourse despite deep ideological differences. David also shares a personal update on his family and reflects on the profound trials and growth that come with adversity. 📌 What We Discuss: ✔️ How David and his family navigated the challenges of a serious health crisis. ✔️ The rise of political polarization and the factors driving it. ✔️ Why distinguishing between “unwise, unethical, and unlawful” is crucial in analyzing political actions. ✔️ How consuming different perspectives (even opposing ones) helps in understanding political dynamics. ✔️ The role of Christian values in politics and how they are being redefined. ⏳ Episode Highlights 📍 [00:01:00] – David French’s background and his journey from litigation to journalism. 📍 [00:02:30] – Personal update: David shares his wife Nancy’s battle with cancer and their journey as a family. 📍 [00:06:00] – How to navigate personal trials while maintaining faith and resilience. 📍 [00:10:00] – The danger of political paranoia and the pitfalls of extreme polarization. 📍 [00:18:00] – The "friend-enemy" paradigm in American politics and its influence in Christian fundamentalism. 📍 [00:24:00] – Revisiting Divided We Fall : How America’s divisions have devolved since 2020. 📍 [00:40:00] – The categories and differences of unwise, unethical, and unlawful political actions. 📍 [00:55:00] – The balance between justice, kindness, and humility in political engagement. 📍 [01:00:00] – The After Party initiative: A Christian approach to politics focused on values rather than policy. 💬 Featured Quotes 🔹 "You don't know who you truly are until your values are tested." – David French 🔹 "If we focus on the relational, we can have better conversations even across deep differences." – Corey Nathan 🔹 "Justice, kindness, and humility—if you're missing one, you're doing it wrong." – David French 🔹 "The United States has a history of shifting without repenting. We just move on." – David French 📚 Resources Mentioned David French’s Writing: New York Times David’s Book: Divided We Fall The After Party Initiative – More Info Advisory Opinions Podcast (with Sarah Isgur & David French) – Listen Here 📣 Call to Action If you found this conversation insightful, please: ✅ Subscribe to Talkin' Politics & Religion Without Killin' Each Other on your favorite podcast platform. ✅ Leave a review on Apple Podcasts, Spotify, or wherever you listen: ratethispodcast.com/goodfaithpolitics ✅ Support the show on Patreon: patreon.com/politicsandreligion ✅ Watch the full conversation and subscribe on YouTube: youtube.com/@politicsandreligion 🔗 Connect With Us on Social Media @coreysnathan: Bluesky LinkedIn Instagram Threads Facebook Substack David French: 🔗 Twitter | BlueSky | New York Times Our Sponsors Meza Wealth Management: www.mezawealth.com Prolux Autogroup: www.proluxautogroup.com or www.granadahillsairporttransportation.com Let’s keep talking politics and religion—with gentleness and respect. 🎙️💡…
O Rasgaí é um podcast que fala sobre ciência. O foco é nos estudos que tratam sobre demografia e população. Episódios curtos, com cerca de 15 minutos, trazem discussões diretas e objetivas sobre essa área de conhecimento. O Rasgaí é vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Demografia (PPGDem) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Produtor/Editor: Ricardo Ojima (twitter: @ricardoojima). Rasgaí: expressão regional; gíria; verbo usado para pedir que o outro fale algo numa conversa. - Tenho uma coisa para te contar. - Rasgaí!
O Rasgaí é um podcast que fala sobre ciência. O foco é nos estudos que tratam sobre demografia e população. Episódios curtos, com cerca de 15 minutos, trazem discussões diretas e objetivas sobre essa área de conhecimento. O Rasgaí é vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Demografia (PPGDem) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Produtor/Editor: Ricardo Ojima (twitter: @ricardoojima). Rasgaí: expressão regional; gíria; verbo usado para pedir que o outro fale algo numa conversa. - Tenho uma coisa para te contar. - Rasgaí!
Uma das oportunidades que se abre quando a gente está desenvolvendo uma pesquisa de doutorado é a possibilidade de passar uma temporada fora do país. A Capes, que é a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, um órgão vinculado ao Ministério da Educação, tem um programa de bolsas específico para essa atividade. Esse programa é chamado PDSE “Programa Doutorado Sanduiche no Exterior” e abre anualmente seleção para que pesquisadores que estejam realizando doutorado no Brasil possam passar uma temporada de no mínimo 6 e no máximo 10 meses fora do país. É uma possibilidade importante para o que se costuma chamar de internacionalização da pesquisa científica brasileira. Contribui para estreitar laços de colaboração científica já existentes entre instituições brasileiras e do exterior ou mesmo criar novas conexões entre os grupos de pesquisa. Mas para além disso, trata-se de uma oportunidade excelente para o processo formativo do doutorando, pois permite experimentar rotinas de pesquisa, estruturas institucionais e, principalmente, novas culturas. O episódio traz uma conversa com o Leandro Basílio Jr., que é doutorando do PPGDem e, no ano passado, concorreu ao edital do PDSE e foi selecionado para passar uma temporada em Lisboa, Portugal. Ele está desenvolvendo sua pesquisa de doutorado no Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa (IGOT) e nos contou como foi o processo de seleção e como está sendo sua experiência. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/rasgai/message…
A pandemia da Covid-19 trouxe muitos transtornos e perdas irreparáveis, mas também pudemos tirar muitos aprendizados. É preciso refletir sobre esses momentos de crise para poder aprender como se deram suas dinâmicas e, por fim, entender o que podemos fazer para minimizar e melhor responder à futuras crises que virão. Por isso, o Programa de Pós-Graduação em Demografia da UFRN está desenvolvendo um projeto que conta com financiamento de agências de fomento. Um na parceria da FAPERN (Fundação de Amparo e Promoção da Ciência, Tecnologia e Inovação do RN) com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES); e outro em um edital do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Os dois projetos envolvem docentes e discentes do PPGDem para estudar as dinâmicas demográficas e o impacto da pandemia na região do semiárido setentrional, a porção mais ao norte da região mais seca do Nordeste. O objetivo é avançar na compreensão dos impactos da COVID-19 no acúmulo de condições desfavoráveis na população dessa região que tem taxas de crescimento populacional baixas e com relativa perda de participação na população na região Nordeste. O Semiárido Setentrional apresenta baixos indicadores sociais, econômicos, de saúde, educacionais, entre outros. Fatores como mercado de trabalho, saúde, infraestrutura, migração e mobilidade já se constituíam como desafios para o desenvolvimento regional antes da pandemia e poucos estudos focam no contexto demográfico da região. Assim, o episódio de hoje traz uma pesquisa de mestrado que foi desenvolvida dentro deste recorte de pesquisa. A Rislene Katia de Sousa defendeu sua dissertação de mestrado em 2022 e analisou o contexto do mercado de trabalho antes e depois da pandemia da Covid-19 na região do semiárido setentrional. Confere os resultados completos da dissertação aqui: "O mercado de trabalho no Semiárido Setentrional na pandemia da COVID-19" --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/rasgai/message…
A demografia, enquanto campo de estudos que se debruça sobre a natalidade e fecundidade, tem um olhar crítico, analítico e ao mesmo tempo técnico sobre a maternidade. Faz parte das análises entender as condições e características sociais, econômicas e contextuais da maternidade. Mas o que dizer da relação entre maternidade e carreira acadêmica? Ser pesquisadora e ser mãe são esferas da vida independentes e contraditórias? Somente a poucos anos, a plataforma Lattes, principal sistema de informações e dados de pesquisadores brasileiras, adicionou um campo para o registro de licenças-maternidade. E só este ano, em 2023, a Plataforma Sucupira, usada para inserir os dados da pós-graduação brasileira, passou a incluir afastamentos relacionados a licenças parentais. São conquistas importantes, claro, mas que demonstram como o caminho para o maior equilíbrio de gênero no ambiente acadêmico ainda é longo. Para contribuir com esse movimento e na esteira desses debates, o Programa de Pós-Graduação em Demografia da UFRN organizou uma roda de conversa com pesquisadoras mães. São docentes, discentes e egressas que experimentam o desafio de ser mães e pesquisadoras ao mesmo tempo. Um momento de trocas de conversas sobre os desafios e perspectivas para a busca de maior equilíbrio nas relações de gênero no ambiente acadêmico, em especial, quando o assunto é a maternidade. A atividade ocorreu nessa sexta-feira, dia 12 de maio de 2023. Portanto, o episódio de hoje do Rasgaí é especial sobre o dia das mães e traz um resumo de como foi esse momento de reflexão a partir dos depoimentos de algumas das participantes. Para saber mais: DECRETO Nº 21.366, DE 5 DE MAIO DE 1932, Declarando que o segundo domingo de maio é consagrado às mães. Mulheres não são melhores em multitarefas. Só trabalham mais Parentalidade e carreira científica: o impacto não é o mesmo para todos --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/rasgai/message…
Este episódio apresenta os resultados da tese de doutorado do Herick Cidarta Gomes de Oliveira. Ele observou os efeitos do Programa Bolsa Família sobre a defasagem escolar de mães adolescentes utilizando um banco de dados compartilhado pela cooperação do Programa de Pós-Graduação em Demografia da UFRN com o Cidacs/FioCruz-BA . A "Coorte dos 100 milhões de brasileiros" é uma base de dados longitudinal onde as informações não se referem apenas a um momento no tempo, mas acompanha as pessoas através do tempo. No caso da pesquisa do Herick, o evento específico foi a natalidade entre meninas adolescentes e o foco foi analisar como o fato dela já ser beneficiária do Programa Bolsa Família (PBF) poderia afetar o seu desempenho escolar diante da gravidez e a maternidade. Os resultados mostraram que, para as mães adolescentes que já eram de famílias beneficiárias do PBF, há uma menor incidência de defasagem escolar em comparação com meninas que eram de famílias não beneficiárias e com as mesmas características sociodemográficas. Um efeito protetor do PBF que foi mais relevante para meninas residentes no Semiárido do que aquelas da região Nordeste ou da média do país. Há outras análises e resultados interessantes que o Herick comenta no episódio. Os resultados completos podem ser acessados na tese de doutorado do Herick que está disponível no repositório da UFRN . --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/rasgai/message…
A mortalidade por acidentes de trânsito no Brasil é um fenômeno importante a ser estudado, pois é a segunda causa de morte entre pessoas jovens, perdendo apenas para as mortes por violência. Esse é um tema relevante de pesquisa para diversos campos de conhecimento, entre eles a demografia, uma vez que envolve de forma direta ou indireta os componentes da dinâmica demográfica de modo claro. O primeiro e óbvio fator é a mortalidade. Mas envolve entender também como a população se desloca no espaço e, de forma mais indireta, tem a ver com a mudança na estrutura etária da população decorrente da transição demográfica. Diante disso, este episódio apresenta os resultados da dissertação de mestrado da Emilly Lindolfo de Souza. Ela desenvolveu a pesquisa sobre os acidentes de trânsito e consumo de álcool nas rodovias federais do Rio Grande do Norte, analisando o período de 2007 a 2019, com dados da Polícia Rodoviária Federal. Com isso, ela obteve um perfil demográfico relacionado à esse tipo de ocorrência e contribui para que ações de políticas públicas possam ser mais focalizadas e efetivas. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/rasgai/message…
As migrações ocorrem em diferentes contextos socioeconômicos e em cada um deles as características dos migrantes são afetadas. As migrações associadas ao avanço das fronteiras agrícolas ou da mineração e garimpo costuma atrair mão de obra masculinizada e com idades mais maduras. Em outros contextos, as mudanças de endereço envolvem o grupo familiar todo e há impactos importantes na rede familiar, principalmente quando a migração é compulsória em razão do emprego de um dos membros da família. Um exemplo é a mobilidade compulsória que existe dentro de algumas carreiras como, por exemplo, os militares da União. Nesse episódio vamos conversar com a Cinthyonara Targino Pereira . Ela defendeu uma dissertação de mestrado em demografia na UFRN e, baseado nessa pesquisa, publicou o artigo "Migração e atividade econômica das esposas de militares da União e de trabalhadores dos setores público e privado no Brasil em 2010" na Revista Brasileira de Estudos de População onde discute a migração e a atividade econômica das esposas de militares da União e compara a situação com trabalhadoras civis dos setores público e privado. A dissertação da Cinthyonara Pereira pode ser acessada no repositório de teses e dissertações da UFRN clicando AQUI . --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/rasgai/message…
Neste episódio conversamos com o autor da primeira tese de doutorado defendida no Programa de Pós-Graduação em Demografia da UFRN. A defesa de tese do Victor Hugo Diógenes ocorreu em novembro de 2022 e tratou sobre um tema bem atual: a relação entre população, meio ambiente e consumo. É muito comum ouvir nas conversas do dia-a-dia, no senso comum, uma percepção simplificada e até ingênua sobre a relação população e meio ambiente. É comum que a discussão sobre o crescimento populacional afetando o meio ambiente, produção de alimentos ou desenvolvimento econômico esbarre numa visão fatalista que recupera o postulado de Thomas Malthus de que é preciso controlar o crescimento populacional para garantir a sobrevivência da humanidade. Os dados preliminares do Censo Demográfico 2022 já confirmam que o ritmo de crescimento da população brasileira está bem baixo. Outros países do mundo já apresentam taxas de crescimento populacional negativo e o Brasil segue a mesma tendência. É esperado que a população comece a decrescer antes do meio deste século. Mas será que as condições ambientais vão melhorar depois que a população brasileira começar a decrescer? A pesquisa desenvolvida pelo Victor joga um pouco de luz nessa discussão a partir da inclusão da variável consumo na discussão sobre a relação população e meio ambiente. Particularmente, ele analisou se há efeitos diferentes no padrão de consumo de energia elétrica de acordo com a idade das pessoas, da período em que analisamos esse consumo e a coorte de nascimentos das pessoas. Ou seja, nesse último aspecto, analisa-se se o ano que a pessoa nasceu exerce alguma influência no padrão de consumo de energia elétrica. Para acessar a pesquisa do Victor Hugo Diógenes, clique aqui . --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/rasgai/message…
É sempre muito dificil escolher os caminhos de investimento em formação. Há uma certa insegurança na escolha de uma pós-graduação stricto sensu, pois é um investimento de tempo e energia de médio e longo prazo. Nem sempre há bolsas de pesquisa suficientes e, mesmo quando existem, os valores nem sempre são suficientes para garantir integralmente a subsistência sem um adicional de alguma economia guardada ou apoio familiar. Em geral a pós-graduação stricto sensu exige dedicação integral e exclusiva e isso o torna quase que inviável para muitas pessoas. Para ajudar nessas escolhas, criamos essa série especial “Egressos” dentro do nosso podcast. O que buscamos nessa série especial é mostrar as trajetórias profissionais dos egressos. Queremos saber o que estão fazendo e o que a formação em demografia contribuiu com a atividade profissional onde atuam hoje. Enfim, uma forma de mostrar caminhos possíveis para tornar a escolha menos solitária. A conversa deste episódio foi com a Anna Karoline Rocha Cruz. Ela fez o mestrado em demografia na UFRN e depois seguiu para um doutorado na mesma área na Unicamp. Hoje ela é professora universitária no Amazonas e incorpora nas suas aulas o conhecimento que acumulou ao longo da trajetória. Mais que isso, ela transitou entre o campo da economia, sua formação de base, e passou para a demografia estudando os povos indígenas. Um grupo populacional importante e que demanda estudos com essa perspectiva demográfica cada vez mais. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/rasgai/message…
A região nordeste sempre foi uma região de perdas migratórias, ou seja, considerando quem migrou pra outras regiões e quem chegou de outras regiões, o saldo sempre foi mais negativo para o Nordeste. De modo geral, os migrantes estão em busca de melhores oportunidades econômicas e melhores condições de vida. Com isso, a mobilidade espacial resumidas nas migrações sempre esteve relacionada de alguma forma à mobilidade social e o sucesso de quem migra é medido, em grande parte, pelo sucesso na ascensão social dos migrantes. Mas será que essa relação entre migração e mobilidade social ascendente é igual para todas e todos? O episódio discute os resultados da pesquisa de mestrado do Demétrius Monteiro que teve como tema os efeitos da interseccionalidade de gênero e raça na mobilidade social dos emigrantes com origem no Nordeste brasileiro. Os resultados completos podem ser acessados no link abaixo. RODRIGUES, Francisco Demetrius Monteiro. O efeito da interseccionalidade de gênero e raça na mobilidade social dos emigrantes com origem no Nordeste brasileiro . 2021. 93f. Dissertação (Mestrado em Demografia) - Centro de Ciências Exatas e da Terra, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2021. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/rasgai/message…
O episódio 4 da terceira temporada apresenta um resumo dos primeiros resultados de um projeto desenvolvido pelo Programa de Pós-Graduação em Demografia da UFRN em parceria com diversas instituições de pesquisa, a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) e a Prefeitura Municipal de Mossoró (RN). O projeto tem como objetivo subsidiar ações de qualificação, planejamento e informação para a gestão pública municipal a partir de uma perspectiva interdisciplinar em Mossoró na direção de entender os impactos diretos e indiretos da pandemia da Covid-19 no município. Vai além, buscando realizar uma análise prospectiva e de futuro para o planejamento de ações voltadas à melhoria das condições de saúde e qualidade de vida no município. A pesquisa que teve início no segundo semestre de 2022, encontra-se em fase de análise dos resultados preliminares, mas ainda está em desenvolvimento a partir da coleta de informações essenciais sobre o sistema de saúde e dos trabalhadores e suas condições. Neste episódio conversamos com Marcos Gonzaga e Flávio Freire, ambos docentes do PPGDem e coordenadores de dimensões estruturantes do projeto. Além disso, também conversamos com o Diretor Executivo de Planejamento da Secretaria Municipal de Saúde de Mossoró, Richardson Grangeiro, que tem sido o contato de articulação das ações do projeto pela Prefeitura Municipal de Mossoró. Para saber mais sobre as divulgações anteriores e futuras do projeto, consulte o nosso site (demografiaufrn.net). --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/rasgai/message…
O episódio traz uma conversa com Denise Pimentel . Ela defendeu a dissertação de mestrado em demografia na UFRN e a pesquisa fez uma caracterização do comportamento reprodutivo na Região Nordeste em um contexto de baixa fecundidade. A pesquisa da Denise teve como objetivo analisar como se deu essa queda dos nascimentos considerando as diversas características das mulheres nordestinas com base nos dados dos censos demográficos de 2000 e 2010. A dissertação completa está disponível para download no repositório institucional da UFRN e pode ser acessada pelo link abaixo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/26167 --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/rasgai/message…
Neste episódio 2 da terceira temporada do Rasgaí, conversamos com a Angela Thais Araujo de Almeida. Ela defendeu a dissertação de mestrado em demografia no Programa de Pós-Graduação em Demografia da UFRN em 2021 e o tema da pesquisa foi a mobilidade espacial e o acesso à educação básica entre jovens com deficiência na região Nordeste. O trabalho se insere no debate sobre avanços e retrocessos que cercam o tema nos anos recentes. O direito fundamental ao acesso à educação para pessoas com deficiência perpassa diversos aspectos e, entre eles está a questão da mobilidade espacial. Poucos trabalhos científicos abordam a mobilidade dessa parcela da população. Quais são os desafios e condições impostos para essas pessoas em termos de deslocamentos e acesso à educação. O objetivo da pesquisa foi comparar estudantes com e sem deficiência para conhecer o perfil do estudante com deficiência e verificar quais diferenças se apresentam em termos de mobilidade em direção às escolas da região Nordeste. A dissertação na íntegra pode ser acessada aqui: " Mobilidade espacial e acesso à educação básica: estudantes com deficiência na região Nordeste ". --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/rasgai/message…
Em 2023 daremos continuidade aos episódios tradicionais sobre resultados de pesquisa e também à série de conversas com nossos ex-alunos. Colegas pesquisadores que passaram pela nossa pós-graduação e hoje já estão em outras atividades profissionais. E, neste primeiro episódio da terceira temporada, conversamos com o Tiago Nascimento. Tiago concluiu o mestrado em demografia na UFRN em 2015 e vamos saber o que ele anda fazendo, por onde esteve desde que saiu daqui e quais as lembranças que guarda da sua experiência aqui no PPGDem. Coloca seu fone e ouça nosso podcast. Você pode saber mais sobre o Programa de Pós-Graduação em Demografia na nossa página (www.demografiaufrn.net) ou acompanhar tudo que tem de novidade na área através das nossas redes sociais. Estamos no Facebook, Twitter e Instagram no @ppgdem e também no Youtube no canal /demografiaufrn. Confere lá. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/rasgai/message…
A formação em nível de pós-graduação muitas vezes confunde, pois há algumas modalidades diferentes com algumas características particulares. É muito comum ouvir as pessoas falando: “fiz uma pós” ou “vou fazer uma pós”, mas nem sempre se trata da mesma coisa. A pós-graduação é um nível de formação que, claro, exige que vc tenha feito uma graduação anteriormente. Isso é o que há de comum, mas depois podemos ter a pós-graduação lato senso e a pós-graduação stricto senso. O primeiro é o que costumamos chamar de especialização e tem um caráter prático-profissional e busca promover a especialização técnica ou treinamento nas partes de que se compõe um ramo profissional ou científico. Tem duração mínima de 360 horas, ao final do curso o aluno obterá certificado e não diploma. A pós-graduação stricto sensu compreende programas de mestrado e doutorado e ao final do curso o aluno obterá grau acadêmico e diploma. Diferentemente das especializações, os cursos de mestrado e doutorado tem um caráter regular dentro das instituições de ensino, ou seja, precisam ter turmas com ingresso regular. Na rotina da formação na pós-graduação stricto sensu o discente passa por disciplinas formativas e depois desenvolve outras habilidades, como docência e pesquisa. Ao final do processo de formação, para obter o título, o aluno precisa defender uma dissertação, no caso do mestrado, e uma tese no caso do doutorado. E os prazos regulares são de 2 e 4 anos, respectivamente. Muitas vezes pode ser um processo de formação árduo e extenuante devido aos elevados níveis de exigência e prazos, mas nem sempre é assim. Depende do contexto e do ambiente que se constrói. No episódio 9 da segunda temporada do Rasgaí, conversamos com o William Mendonça de Lima que concluiu seu mestrado em 2015 aqui na Pós-Graduação em Demografia da UFRN e depois seguiu e já concluiu o doutorado também em demografia na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Ele contou pra gente como foi a sua experiência e nos deu um exemplo de como podemos ajustar qualidade e rigor na produção científica e acadêmica sem necessariamente sermos reféns dessa cobrança. Para ele, o mestrado foi um período agradável da vida. Créditos: Produção, edição e apresentação: Ricardo Ojima (PPGDem/UFRN) Trilha sonora: Robo-Western by Kevin MacLeod Link: https://incompetech.filmmusic.io/song/4298-robo-western License: http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ Perspectives by Kevin MacLeod Link: https://incompetech.filmmusic.io/song/4207-perspectives License: https://filmmusic.io/standard-license --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/rasgai/message…
Os três componentes da dinâmica demográfica são: nascimentos, mortes e migrações. Cada um tem a sua complexidade para ser estudado e cada um apresenta interfaces com teorias e contextos socioeconômicos distintos, o que induz a formação do demógrafo para uma abordagem interdisciplinar. Embora a migração seja um fenômeno muito popular, pois quase toda pessoa conhece ou tem uma história de trajetória migratória para contar, do ponto de vista do estudo científico há elementos técnicos que dificultam sua análise. Um dos aspectos que o diferem dos nascimentos e das mortes é que ele pode acontecer mais de uma vez na trajetória de um mesmo indivíduo. Além disso, a forma de se mensurar e estimar a migração de modo direto depende de se poder perguntar para as pessoas sobre as etapas migratórias da sua vida. Por isso, em grande medida, os Censos Demográficos são fontes de dados importantes para o estudo dos volumes, fluxos e características da migração. Mas os censos ocorrem em intervalos de tempo muito distantes. Além disso, os quesitos (ou perguntas) que são feitas para se captar a migração dependem da memória das pessoas entrevistadas, da sobrevivência das pessoas que migraram no intervalo entre um censo e outro e da precisão dos entrevistadores em registrar as informações. Mais que isso, o próprio conceito do que é ser migrante precisa ser definido claramente. Apesar de parecer óbvio, definir quem é migrante depende de alguns recortes. É preciso considerar mudança de residência habitual, limites político-administrativos, tempo de residência, entre outros. Uma análise da qualidade das informações sobre migração num censo demográfico foi desenvolvida pela dissertação de mestrado do Mussagy Ibraimo. Ele concluiu o mestrado em demografia aqui na UFRN em 2022 com a pesquisa: “ Dinâmica migratória e avaliação dos quesitos censitários sobre migrações internas e internacionais em Moçambique: uma análise a partir do censo 2017 ”. Mussagy trabalha no Instituto Nacional Estatística (INE) de Moçambique e é por isso que sua pesquisa se debruça sobre os dados do Censo Demográfico moçambicano. Mas ele não fez apenas uma análise da qualidade dos dados mas, tendo feito isso, analisou aspectos gerais dos fluxos e o perfil dos movimentos migratórios no país. Identificou os principais destinos, as características dos migrantes e o perfil da seletividade nos contextos das províncias. Créditos: Produção, edição e apresentação: Ricardo Ojima (PPGDem/UFRN) Trilha sonora: Robo-Western by Kevin MacLeod Link: https://incompetech.filmmusic.io/song/4298-robo-western License: http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ Perspectives by Kevin MacLeod Link: https://incompetech.filmmusic.io/song/4207-perspectives License: https://filmmusic.io/standard-license --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/rasgai/message…
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