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1 Pushing Past Stagnation & Business Plateaus 30:21
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Hitting plateaus is a common milestone in business, but there’s a difference between stability and a rut. In the last installment of this season, we’ll dive into the ways small business owners push beyond plateaus and find new ways to achieve revenue growth. Jannese and Austin wrap up their time in Nashville, Tennessee with a wonderful visit to N.B. Goods to speak with owner Camille Alston . Camille details the times where she hit a wall with profits, the strategies she implemented to increase revenue, what worked, what didn’t, and the important lessons she learned in the process. You won’t want to miss this informative final chapter! Learn more about how QuickBooks can help you grow your business: QuickBooks.com See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Caminhar na Graça
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Falar do amor de Deus e aprender a revelar Cristo ao mundo
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Falar do amor de Deus e aprender a revelar Cristo ao mundo
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×por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / . Lendo sobre a estória do fariseu e do publicano no templo, podemos observar a condição para ser justificado, como podemos ler em Lucas, capítulo dezoito, do versículo onze ao quatorze. “O fariseu ficou em pé e orava de si para si mesmo, desta forma: “Ó Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros, nem ainda como este publicano. Jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo o que ganho.” O publicano, estando em pé, longe, nem mesmo ousava levantar os olhos para o céu, mas batia no peito, dizendo: “Ó Deus, tem pena de mim, que sou pecador!” Digo a vocês que este desceu justificado para a sua casa, e não aquele. Porque todo o que se exalta será humilhado; mas o que se humilha será exaltado.” (Lucas 18.11–14 NAA) Somos justificados não pela nossa religiosidade e nem pelos rituais que cumprimos, muito menos por acharmos que temos feito o que merecemos receber, mas, quando reconhecemos a nossa miserabilidade e humildade diante do Criador, sabendo que só Ele pode nos justificar.…
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / . Podemos aprender com Jesus que Deus nos faz justiça, pode parecer demorado, mas Ele a cumpre, como podemos ler no capítulo dezoito de Lucas, destacando especialmente o versículo oito, quando afirma que fará justiça, mas somos capazes de crer nisso? “Digo a vocês que, depressa, lhes fará justiça. Contudo, quando o Filho do Homem vier, será que ainda encontrará fé sobre a terra?” (Lucas 18.8 NAA) O ato de fé é resultante de crermos nas promessas de Deus, mas para crermos temos que conhecê-las, bem como precisamos entender o que as Escrituras falam sobre elas. À medida que conhecemos e passamos pelas circunstâncias da vida, aprendemos a confiar em nosso Deus e confiando nos movemos na Sua direção, aprendemos que Ele não deixa de fazer justiça e está conosco em todo tempo da caminhada. Isto é crer, isto é revelar fé. Temos caminhado nesta direção ou a pergunta de Jesus tem se tornado uma realidade? Precisamos entender que Deus sempre faz justiça, que Ele sempre está conosco na jornada, que nos conduz à maturidade, a crermos e a revelarmos fé nas Suas promessas, por isso, é importante conhecê-las, como nos movermos na direção que Ele nos chama para que de fato possamos nos relacionar com Ele.…
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / . Para conhecermos da vida eterna, vivermos a liberdade e desfrutarmos de vida plena, não podemos fazer as escolhas da mulher de Ló, que olhou para trás, mas sim, perdermos nossas vidas, para que conheçamos a salvação de nosso Deus, como Jesus afirma em Lucas, capítulo dezessete, versículos trinta e dois e trinta e três. “Lembrem-se da mulher de Ló. Quem tentar preservar a sua vida a perderá; e quem a perder, esse a salvará.” (Lucas 17.32–33 NAA) Não é tentando preservar nossas vidas, andando e vivendo segundo a nossa ganância e valores deste mundo, que experimentaremos da salvação e reconciliação com Deus, salvando-nos, mas sim, quando estamos dispostos a perder tudo, para conhecê-Lo e a liberdade recebida por meio de Cristo.…
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / . Questionado pelos religiosos sobre quando viria o reino de Deus, Jesus responde que não viria em visível aparência, como podemos ler em Lucas, capítulo dezessete, versículos vinte e vinte e um. “Indagado pelos fariseus sobre quando viria o Reino de Deus, Jesus lhes respondeu: — O Reino de Deus não vem com visível aparência. Nem dirão: “Ele está aqui!” Ou: “Lá está ele!” Porque o Reino de Deus está entre vocês.” (Lucas 17.20–21 NAA) O reino de Deus se revela não de forma visível, mas, na maneira como vivemos e nos relacionamos uns com os outros. Revelamos o reino, quando vivemos as relações segundo as virtudes de Deus, manifestando o Seu amor nas relações, não praticando o mal contra o próximo. Esta é a maneira como as pessoas poderão conhecer o reino de Deus. Não existe outra maneira, pois o reino de Deus não se revelará de forma visível, mas estará entre nós, na maneira como nos relacionamos, como manifestamos o Seu amor, não praticando o mal contra o próximo.…
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / . Dez leprosos pedem para serem curados, mas só um recebe a verdadeira cura, a libertação, como podemos ler em Lucas, capítulo dezessete, do versículo treze ao quinze. “... — Jesus, Mestre, tenha compaixão de nós! Ao vê-los, Jesus disse: — Vão e apresentem-se aos sacerdotes. Aconteceu que, indo eles, foram purificados. Um dos dez, vendo que estava curado, voltou dando glória a Deus em alta voz” (Lucas 17.13–15 NAA) Dos dez, embora todos tenham sido purificados da lepra, somente um recebeu a verdadeira cura que liberta, que traz a salvação, a reconciliação e o perdão de Deus. O que buscamos de Cristo, o Filho de Deus, a libertação de nossas doenças e problemas, ou a verdadeira cura que traz a liberdade e o conhecimento de Deus?…
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Caminhar na Graça

por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / . Jesus é muito simples em Seus ensinos sobre o que devemos fazer nas situações da vida, como é o caso do perdão, como Ele afirma em Lucas, capítulo dezessete, versículos três e quatro. “— Tenham cuidado. Se o seu irmão pecar, repreenda-o; se ele se arrepender, perdoe-lhe. Se pecar contra você sete vezes num dia e sete vezes vier para lhe dizer: “Estou arrependido”, perdoe-lhe.” (Lucas 17.3–4 NAA) Perdoamos não por causa do outro, não para que ele encontre redenção, mas, por nossa causa, para que nós encontremos a redenção e não sejamos carregados com o ódio da atitude do outro. Perdoamos por causa de quem somos em Deus e para que o outro possa enxergá-Lo por meio de nossas vidas, pois como Ele faz conosco, devemos fazer com relação ao outro. Somos chamados para revelar o perdão de Deus diante das ofensas e mágoas que os outros nos causam, para que não vivamos com a mágoa da ofensa, mas, para que perdoando, possa o outro ver Deus em nós e assim, ser liberto da sua escravidão.…
C
Caminhar na Graça

por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / . Se as Escrituras não são ouvidas, se não buscamos o conhecimento, mesmo que alguém ressuscite dentre os mortos, não ouviremos, pois não creremos, como podemos ler o que Jesus ensina em Lucas, capítulo dezesseis, versículos trinta e trinta e um. “Mas ele insistiu: “Não, pai Abraão; se alguém dentre os mortos for até lá, eles irão se arrepender.” Abraão, porém, lhe respondeu: “Se não ouvem Moisés e os Profetas, também não se deixarão convencer, mesmo que ressuscite alguém dentre os mortos.”” (Lucas 16.30–31 NAA) Não adianta, pois se não compreendermos que as Escrituras, a palavra do Senhor é o fundamento que nos leva a crer sobre a eternidade, nós não creremos, mesmo que ressuscite alguém dentre os mortos, podemos até ficar admirados, mas não creremos em Suas palavras.…
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / . Na conversa entre Abraão e o rico, temos um ensino claro sobre inferno e o reino de Deus e no que devemos fundamentar a nossa fé sobre a eternidade, como podemos ler em Lucas, capítulo dezesseis, versículo vinte e nove. “Abraão respondeu: “Eles têm Moisés e os Profetas; ouçam-nos.”” (Lucas 16.29 NAA) Não temos outra fonte, outro meio de conhecer sobre a eternidade e o que Deus preparou para nós, pois somente por meio das Escrituras, conhecendo as palavras dos profetas, Moisés e os ensinos de Jesus que podemos conhecer e compreender sobre a eternidade, por isso, precisamos ouvir as Escrituras, pois nela temos as promessas da vida eterna. Precisamos ouvir as Escrituras, pois nela temos as palavras de Moisés, dos profetas e os ensinos de nosso Senhor que falam sobre a eternidade, o perdão, reconciliação e a vida com Deus. Não existe outra fonte onde podemos aprender sobre a eternidade.…
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / . Somente quando revelamos compromisso com as coisas desta vida, demonstrando zelo, poderemos receber de Deus a responsabilidade pelas riquezas eternas, como Jesus ensina em Lucas, capítulo dezesseis, versículos onze e doze. “Portanto, se vocês não forem fiéis na aplicação da riqueza injusta, quem lhes confiará a verdadeira riqueza? Se vocês não são fiéis na aplicação do que é dos outros, quem lhes dará o que é de vocês?” (Lucas 16.11–12 NAA) Somos de Deus para a Sua glória, chamados pela graça para revelar o eterno, por isso, precisamos revelar fidelidade nas pequenas coisas que somos incumbidos, inclusive com as coisas desta vida, para que possamos ser encarregados das riquezas eternas que temos que fazer conhecidas neste mundo.…
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / . Podemos até desejar sermos administradores de grandes coisas, mas se não somos fiéis no pouco, jamais teremos a responsabilidade de coisas maiores, como podemos ler em Lucas, capítulo dezesseis, versículo dez. “— Quem é fiel no pouco também é fiel no muito; e quem é injusto no pouco também é injusto no muito.” (Lucas 16.10 NAA) Temos que entender que se no mundo não somos fiéis, não revelamos compromisso com as pequenas coisas desta vida, como podemos demonstrar compromisso com o eterno e a vontade de Deus? Não podemos, se não entendemos as coisas simples da vida e se não nos comprometemos, como podemos nos envolver com os processos de Deus? Precisamos aprender a sermos fiéis nas pequenas coisas que recebemos para fazer, para que o Senhor possa nos confiar grandes obras. Não podemos nos equivocar achando que faremos grandes obras por parte de nosso Deus, se não manifestamos compromisso e fidelidade nas pequenas coisas que temos que executar, precisamos realizar tudo com zelo e dedicação, exercitando total compromisso com a vontade de Deus.…
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / . Temos a situação do irmão que partiu e gastou tudo que tinha e o outro, que não foi, mas não entendeu quem era, agindo como escravo, como funcionário e nunca como filho, como podemos ler em Lucas quinze, versículo trinta e um e trinta e dois. “— Então o pai respondeu: “Meu filho, você está sempre comigo; tudo o que eu tenho é seu. Mas era preciso festejar e alegrar-se, porque este seu irmão estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado.”” (Lucas 15.31–32 NAA) O filho mais velho embora tendo sido fiel e estado junto ao pai, não compreendeu que era filho, mas agia como escravo, achando que precisava fazer para ser merecer. Assim como ele, é o religioso, que entende que precisa se empenhar, se esforçar para ser merecedor, não compreendendo a graça e o amor do Pai. Como temos agido? Como o filho pródigo ou como o outro que tinha o espírito religioso?…
C
Caminhar na Graça

por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / . Temos a estória do filho pródigo, que saiu, gastou tudo que tinha além da necessidade e se arrepende, buscando o perdão, reconhecendo que não merece ser filho, como podemos ler quando chega ao entendimento. Lucas, capítulo quinze, do versículo dezessete ao dezenove. “Então, caindo em si, disse: “Quantos trabalhadores de meu pai têm pão com fartura, e eu aqui estou morrendo de fome! Vou me arrumar, voltar para o meu pai e lhe dizer: ‘Pai, pequei contra Deus e diante do senhor; já não sou digno de ser chamado de seu filho; trate-me como um dos seus trabalhadores.’ ”” (Lucas 15.17–19 NAA) Vemos nele o reconhecimento da sua miserabilidade, o entendimento da sua situação e que diante do pecado que cometeu contra o pai, o não merecimento de ser chamado de filho. Arrependido, se coloca no mover da direção de buscar o pai para pedir o perdão e se possível, usufruir das mesmas benesses que os servos desfrutavam. É no reconhecimento da nossa miserabilidade que existe a possibilidade de manifestar o arrependimento e nos voltarmos para o Pai, reconhecendo que não somos dignos de sermos filhos, mas tratados como servos. É neste momento que vemos a graça e o amor de Deus revelados em nosso favor.…
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / . Ao compreendermos o nosso papel no mundo e entendermos que somos reconciliadores das pessoas com Deus, então haverá alegria nos céus, como Jesus nos ensina em Lucas, capítulo quinze, versículo dez. “Eu afirmo a vocês que a mesma alegria existe diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende.” (Lucas 15.10 NAA) Como filhos, imitadores de Cristo, revelaremos a vontade do Pai ao mundo, quando andando entre os pecadores, falando e expressando a Sua salvação, vivendo as relações segundo as virtudes de nosso Deus, pois o que importa não é o que queremos, mas que sejamos a luz que conduz o perdido ao Pai.…
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / . Como reclamam os religiosos: devemos como Cristo andar entre os pecadores. Isto está em Lucas, capítulo quinze, versículos um e dois. “Aproximavam-se de Jesus todos os publicanos e pecadores para o ouvir. Os fariseus e os escribas murmuravam, dizendo: — Este recebe pecadores e come com eles.” (Lucas 15.1–2 NAA) Devemos ser a luz no mundo e somos, quando imitamos a Cristo, vivendo o reino de Deus, manifestando as virtudes do Pai. Não podemos viver como o mundo, mas como discípulos de Jesus, agindo segundo o Seu amor e revelando autoridade, pois falamos do que conhecemos e manifestamos nas ações o conhecimento que temos, pois santificamos o nosso proceder. Andamos entre os pecadores não para sermos um com eles, mas para revelarmos o amor do Pai, agindo como Cristo, manifestando Seu amor e salvação a todos, para que possam se submeter a Ele.…
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / . Temos que entender que se não compreendermos o nosso papel no mundo, para nada servimos, como Jesus fala do sal, quando não serve para nada mais, como está em Lucas, capítulo quatorze, versículos trinta e quatro e trinta e cinco. “— O sal é certamente bom; mas, se o sal se tornar insípido, como lhe restaurar o sabor? Não presta mais nem para a terra nem para o monte de estrume; lançam-no fora. Quem tem ouvidos para ouvir, ouça.” (Lucas 14.34–35 NAA) Como o sal estamos no mundo para fazer diferença. Não estamos aqui para viver, andar e falar como as pessoas que não conhecem a Deus. Não estamos aqui para corrermos atrás das nossas coisas fúteis, estamos aqui para revelar o Pai, sendo imitadores de Cristo, somente assim seremos o sal que Deus nos chama para sermos, caso contrário, servimos somente para sermos lançados fora. Sem santificação, sem revelar as virtudes de Deus nas relações, somente vivemos uma religiosidade.…
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / . Muitas vezes queremos fazer e cuidar de tudo, queremos ajeitar todas as coisas, assegurar que esteja tudo bem, mas como Jesus falou para Marta, talvez esteja ocorrendo conosco, como podemos ler em Lucas, capítulo dez, versículos quarenta e um e quarenta e dois. “Mas o Senhor respondeu: — Marta! Marta! Você anda inquieta e se preocupa com muitas coisas, mas apenas uma é necessária. Maria escolheu a boa parte, e esta não lhe será tirada.” (Lucas 10.41–42 NAA) A questão não é fazer ou não, mas, como anda o nosso espírito. Estamos inquietos, ansiosos, estamos preocupados com muitas coisas e vivemos de alguma maneira de forma preocupada? Se é assim, devemos refletir e nos voltarmos para o Senhor. Descansar Nele não é fazer nada, mas sim, fazer todas as coisas sem ansiedade, sem a preocupação de se daremos conta ou não, mas descansarmos Nele e deixar em Suas mãos o que não controlamos.…
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / . Compreendermos que não se trata de quem é o próximo, como foi a pergunta para Jesus, como está em Lucas, capítulo dez, versículo vinte e nove. “Mas ele, querendo justificar-se, perguntou a Jesus: — Quem é o meu próximo?” (Lucas 10.29 NAA) Nossos pensamentos devem estar em se temos sido o próximo das pessoas que estão à nossa volta e se estamos focados somente em nossos interesses e desejos. Se na nossa religiosidade estamos voltados para nós ou se somos oferta na vida do outro. O nosso chamado para vivermos o reino de Deus, implica em entendermos que somos o próximo do outro e responsáveis por revelar o amor de Deus a todos que estão perto de nós, eles merecendo ou não. A questão não está em quem é o nosso próximo, mas o quanto temos sido o próximo daqueles que estão à nossa volta e o quanto somos oferta em favor do outro para revelar o amor de Deus, pois o que importa é o quanto revelamos o Pai nas relações.…
C
Caminhar na Graça

por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / . Temos que compreender a motivação para a santificação, pois se não compreendermos, certamente não caminharemos rumo a direção do querer do Pai para as nossas vidas. E Jesus nos explica o porquê precisamos nos santificar, como podemos ler em Lucas, capítulo dez, versículo dezesseis. “— Quem ouve vocês, ouve a mim; e quem rejeita vocês, é a mim que rejeita; quem, porém, me rejeita está rejeitando aquele que me enviou.” (Lucas 10.16 NAA) Não podemos apresentar para as pessoas qualquer aspecto que seja diferente de nosso Deus, Sua natureza e vontade. Fomos feitos à imagem de Cristo, somos coparticipantes da natureza divina, por isso, precisamos abandonar a forma de pensar do mundo e nos revestirmos de Cristo, para que as nossas palavras e ações O revelem e assim, vejam o Pai, não um religioso, mas vejam Cristo por meio de nossas palavras e ações.…
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / . Quando pensamos de forma natural nos alegramos com a autoridade e o poder recebido, mas o motivo da alegria não deve ser este, mas sim, termos pela graça o nosso nome registrado no livro da vida, como Jesus ensina em Lucas, capítulo dez, versículo vinte. “No entanto, alegrem-se, não porque os espíritos se submetem a vocês, e sim porque o nome de cada um de vocês está registrado no céu.” (Lucas 10.20 NAA) Recebemos poder e autoridade para vivermos neste mundo como Cristo e fazermos as Suas obras. Precisamos entender que estas coisas não são importantes, mas instrumentos para que façamos a vontade do Pai. O importante é recebermos a reconciliação pela graça, através do que Cristo fez por nós. Com este entendimento, devemos dar mais importância em quem somos, do que no poder e autoridade que possamos ter, pois quando entendemos quem somos, não só revelamos o reino, o Pai, mas também a Sua glória no mundo e esperamos as promessas pela graça. O motivo da nossa alegria não pode estar no que recebemos para fazer, mas na convicção da reconciliação pela graça, por meio da oferta de Cristo, para que nos convertendo a Ele e santificando o nosso proceder, possamos testemunhar do que é eterno e encher a terra com o conhecimento da glória do Senhor.…
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / . A única certeza que podemos ter na caminhada com Cristo é que tudo é incerto, que não podemos controlar o futuro, nem o que teremos e muito menos onde estaremos, como Jesus declara para a pessoa que queria ser Seu discípulo em Lucas, capítulo nove, versículos cinquenta e sete e cinquenta e oito. “Enquanto seguiam pelo caminho, alguém disse a Jesus: — Vou segui-lo para onde quer que o senhor for. Mas Jesus lhe respondeu: — As raposas têm as suas tocas e as aves do céu têm os seus ninhos, mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça.” (Lucas 9.57–58 NAA) Não se trata de termos ou não recursos, mas de termos consciência da fragilidade das coisas desta vida, pois ao mesmo tempo que podemos ter tudo, de repente, não teremos nada. Não podemos confiar nas coisas desta vida, pois são só incertezas, mas devemos aprender a depender e confiar em Deus e no que é eterno e trabalharmos por isso, não pelo que o mundo pode nos oferecer.…
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / . Muitas vezes, mesmo que as palavras estejam claras, não compreendemos assim como os discípulos não entendiam com relação às declarações de Jesus sobre a Sua morte. Lucas capítulo nove, versículos quarenta e quatro e quarenta e cinco. “— Prestem bem atenção nas seguintes palavras: o Filho do Homem está para ser entregue nas mãos dos homens. Eles, porém, não entendiam isso, e lhes foi encoberto para que não o compreendessem. E temiam fazer perguntas a Jesus a respeito deste assunto.” (Lucas 9.44–45 NAA) Por que nos é encoberto certas palavras? Talvez não entendamos o motivo, mas faz parte do processo. Assim como eles não entenderam essas declarações, mesmo após a Sua morte e ressurreição, nós também não somos diferentes. Mas não importa, devemos seguir como eles, buscando o conhecimento e o andar com o Senhor, pois só assim, viremos a compreender tudo. Pelo Espírito temos o entendimento iluminado em algum momento de nossas vidas, para que possamos aprofundar a relação com o Senhor. Deus não está preocupado em que saibamos tudo de uma só vez, mas nos conduz na jornada para que à medida que caminhemos, venhamos a compreender a Sua vontade, pois assim como os discípulos não percebiam, nós também não entendemos tudo, mas o Senhor, pelo Espírito, ilumina a nossa compreensão no momento que precisamos.…
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / . Embora os discípulos tenham manifestado preocupação com a situação das pessoas, Jesus, recomendando que elas fossem despedidas, lança um desafio para eles, pois pretendia mostrar a dependência, como podemos ler em Lucas capítulo nove, versículos treze e quatorze. “Jesus, porém, lhes disse: — Deem vocês mesmos de comer a eles. Os discípulos responderam: — Não temos mais que cinco pães e dois peixes, a não ser que nós mesmos vamos e compremos comida para todo este povo. Porque estavam ali cerca de cinco mil homens. Então Jesus disse aos seus discípulos: — Façam com que se assentem em grupos de cinquenta.” (Lucas 9.13–14 NAA) Os discípulos pensavam de forma natural, mas Jesus queria ensiná-los sobre dependência, por isso lançou a eles o desafio da dependência, pois com tão pouco que tinham, como realizar o que lhes era pedido? Dependendo inteiramente do milagre que Deus sempre realiza para nos ensinar o quanto dependemos Dele para fazer o que nos chama.…
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / . Jesus quando enviou os discípulos, disse-lhes como deveriam ir, que não é diferente da maneira como devemos ir anunciando o reino, como Ele afirma Lucas nove, do versículo três ao cinco. “E disse-lhes: — Não levem nada para o caminho: nem bordão, nem sacola, nem pão, nem dinheiro; vocês também não devem ter duas túnicas. Na casa em que vocês entrarem, fiquem ali até saírem daquele lugar. E onde quer que não receberem vocês, ao saírem daquela cidade sacudam o pó dos pés em testemunho contra eles.” (Lucas 9.3–5 NAA) Não levarmos nada pelo caminho é termos a certeza que dependemos inteiramente do provimento de Deus, mesmo que haja abundância para o processo, mas, não se trata do que temos, mas da certeza que dependemos inteiramente do Pai. No lugar em que entrarmos: devemos nos contentar com o que Ele está provendo, pois sempre tem um propósito em tudo. E onde não nos receber não devemos carregar a culpa por não ouvirem, mas devemos fazer tudo, segundo a vontade do Pai, sendo luz, cartas vivas, comprometidos com o processo do que Ele quer fazer. A perspectiva da jornada é simples, pois não se trata do que temos, mas de reconhecermos a nossa dependência. Devemos estar contentes em toda situação e principalmente, fazermos de forma comprometida como cartas vivas, não carregando a culpa por não aceitarem a verdade.…
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / . Uma mulher doente, excluída da sociedade por causa da sua contaminação, faz o que não lhe é permitido, uma pessoa impura, tocando um puro, como podemos ler como ela estava quando tocou Jesus. Lucas, capítulo oito, do versículo quarenta e seis ao quarenta e oito. “Mas Jesus insistiu: — Alguém me tocou, porque senti que de mim saiu poder. A mulher, vendo que não podia passar despercebida, aproximou-se trêmula e, prostrando-se diante de Jesus, declarou, à vista de todo o povo, o motivo por que havia tocado nele e como imediatamente tinha sido curada. Então Jesus lhe disse: — Filha, você foi salva porque teve fé. Vá em paz.” (Lucas 8.46–48 NAA) Na atitude da mulher, no seu estado, podemos observar o impacto que tem a exclusão das pessoas, pois pela lei não podia uma pessoa impura, tocar alguém que fosse pura, pois a contaminaria, mas com Jesus, mostrando outra realidade, revela que o processo é inverso. Ele trouxe cura e restauração, incluindo novamente esta mulher na sociedade, porque ela teve fé. Temos que ter uma noção clara sobre o impacto da exclusão na vida das pessoas, para que não sejamos religiosos, mas aprendamos a agir como Cristo.…
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / . Não somos diferentes dos discípulos, nem podemos condená-los, pois diante das adversidades, nos falta fé, como observamos em Lucas, capítulo oito, versículos vinte e quatro e vinte e cinco. “Chegando-se a Jesus, os discípulos o despertaram, dizendo: — Mestre, Mestre, estamos perecendo! Levantando-se, Jesus repreendeu o vento e a fúria da água. Tudo cessou e ficou bem calmo. Então Jesus lhes perguntou: — Vocês não têm fé? Eles, possuídos de temor e admiração, diziam uns aos outros: — Quem é este que até manda nos ventos e nas ondas, e lhe obedecem?” (Lucas 8.24–25 NAA) Existem situações que não temos controle, como as que se encontravam os discípulos: uma tempestade, o mestre dormindo, arriscando perecer, eles clamam por socorro. Jesus depois de resolver a questão, pergunta-lhes se não têm fé. Nós, não agimos diferente diante das circunstâncias da vida, revelamos a nossa falta de fé e de compromisso. Nos esquecemos de quem somos, onde estamos e nos desesperamos, muitas vezes queremos resolver do nosso jeito e não confiamos em Deus. Nos momentos de dificuldades e lutas, tomamos ações revelando falta de fé e não confiamos no processo que Deus está nos conduzindo, manifestando desespero como os discípulos na tempestade. Mas, precisamos crescer na fé e aprendermos a confiar no Senhor, pois Ele sempre está conosco.…
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / . O quanto a palavra de Deus impacta nossas vidas e escutamos sobre o que Deus está falando e assim, somos transformados por ela, nos conduzindo a crermos e nos movermos na direção da vontade de Deus? Jesus conta a estória do semeador e onde a semente cai e como impacta a vida das pessoas, como podemos ler em Lucas oito, do versículo quatro ao oito. “Quando uma grande multidão se reuniu e pessoas de todas as cidades vieram até Jesus, ele disse por parábola: — Um semeador saiu a semear. E, ao semear, uma parte caiu à beira do caminho, foi pisada, e as aves do céu a comeram. Outra parte caiu sobre a pedra e, tendo crescido, secou por falta de umidade. Outra caiu no meio dos espinhos; e os espinhos, ao crescerem com ela, a sufocaram. Outra, enfim, caiu em boa terra; cresceu e produziu a cem por um. Dizendo isto, Jesus clamou: — Quem tem ouvidos para ouvir, ouça.” (Lucas 8.4–8 NAA) Temos sido daqueles que ouvem e logo se esquecem (v.11-12), temos sido como as que caíram sobre a pedra (v.13), ou no meio dos espinhos (v.14), ou somos a boa terra (v.15), a que retem a palavra, que gera frutos? Se não temos avançado no ato de crer, se nossa fé não tem crescido, se não temos caminhado para o amadurecimento, se continuamos a pensar e agir da mesma maneira, com certeza não temos sido a boa terra que Deus deseja que sejamos. Por isso, precisamos refletir sobre o que temos feito, como, e a direção que temos tomado.…
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / . Jesus não atuou sozinho em Seu ministério e nem só com os discípulos. Havia outras pessoas, mulheres que o acompanhavam e ajudavam com os seus bens, como podemos ler sobre esta questão em Lucas, capítulo oito, do versículo um ao três. “Aconteceu, depois disso, que Jesus andava de cidade em cidade e de aldeia em aldeia, pregando e anunciando o evangelho do Reino de Deus. Iam com ele os doze discípulos, e também algumas mulheres que haviam sido curadas de espíritos malignos e de enfermidades: Maria, chamada Madalena, da qual saíram sete demônios; Joana, mulher de Cuza, procurador de Herodes; Suzana e muitas outras, as quais, com os seus bens, ajudavam Jesus e os seus discípulos.” (Lucas 8.1–3 NAA) São nestes detalhes que vemos o cuidado de Deus, pois colocou no coração dessas mulheres contribuir com este processo. Jesus não tinha fonte de renda, mas dependia da oferta das pessoas. E assim, vemos o provimento de Deus através da vida dessas mulheres que foram curadas e libertas pela obra que Ele realizou, permitindo assim que pudesse ir de cidade em cidade, anunciando o reino. Temos Nele o exemplo da confiança e do descansar em Deus. O Seu tempo de ministério era curto e tinha que evangelizar nas cidades de Israel e Ele faz isso, além dos discípulos, havia as mulheres que tendo sido curadas, contribuíam com os seus bens para o processo de Deus.…
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Caminhar na Graça

por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / . Jesus em uma experiência com um fariseu e uma mulher pecadora, nos ensina sobre a questão do reconhecimento do nosso pecado. Quanto mais compreendemos o tamanho da nossa ofensa, mais nos comprometemos com o nosso Deus, como podemos observar a conversa em Lucas, capítulo sete, do versículo trinta e nove ao quarenta e três. “Ao ver isto, o fariseu que o havia convidado disse consigo mesmo: — Se este fosse profeta, bem saberia quem e que tipo de mulher é esta que está tocando nele, porque é uma pecadora. Jesus se dirigiu ao fariseu e lhe disse: — Simão, tenho uma coisa para lhe dizer. Ele respondeu: — Diga, Mestre. Jesus continuou: — Certo credor tinha dois devedores: um lhe devia quinhentos denários, e o outro devia cinquenta. E, como eles não tinham com que pagar, o credor perdoou a dívida de ambos. Qual deles, portanto, o amará mais? Simão respondeu: — Penso que é aquele a quem mais perdoou. Jesus disse: — Você julgou bem.” (Lucas 7.39–43 NAA) O quanto reconhecemos o tamanho do nosso pecado? Se achamos que somos “bonzinhos” que nossos atos não comprometem tanto a Deus, não nos envolveremos com Ele como precisamos, mas se reconhecemos, independente da maneira como vivemos que o pecado que cometemos nos separa de Deus e que foi a razão da oferta de Cristo para nos resgatar, certamente o nosso compromisso com o Pai e a Sua vontade será de entrega total.…
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / . Quando reconhecemos o tamanho do nosso pecado e o quanto comprometemos a glória de Deus por causa deles, agimos segundo a compreensão do amor do Pai em nosso favor e da salvação recebida. Duas pessoas: uma religiosa, que tinha convidado Jesus para comer em sua casa e uma mulher pecadora, que reconhecia o perdão recebido. Foi o que Jesus falou para o fariseu em Lucas, capítulo sete do versículo quarenta e quatro ao quarenta e sete. “E, voltando-se para a mulher, Jesus disse a Simão: — Você está vendo esta mulher? Quando entrei aqui em sua casa, você não me ofereceu água para lavar os pés; esta, porém, molhou os meus pés com lágrimas e os enxugou com os seus cabelos. Você não me recebeu com um beijo na face; ela, porém, desde que entrei, não deixou de me beijar os pés. Você não ungiu a minha cabeça com óleo, mas esta, com perfume, ungiu os meus pés. Por isso, afirmo a você que os muitos pecados dela foram perdoados, porque ela muito amou; mas aquele a quem pouco se perdoa, pouco ama.” (Lucas 7.44–47 NAA) Reconhecemos o perdão recebido e a oferta de Cristo em nosso favor? Compreendemos o tamanho do sacrifício? Enquanto não compreendermos o tamanho do amor de Deus em nosso favor, não responderemos de forma comprometida com Ele, não O amaremos como precisamos. Atitudes diferentes se revelam fundamentadas na compreensão do nosso pecado e do perdão que Deus nos disponibilizou por meio de Cristo para a nossa reconciliação. Somente nos comprometemos com o nosso Deus e manifestamos o amor, quando compreendemos o quanto Ele nos amou e o sacrifício feito para que recebêssemos o perdão, a reconciliação e justificação. Enquanto não entendermos, revelaremos atitudes diferentes, frente ao nosso entendimento.…
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Caminhar na Graça

por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / . Temos no caso de João Batista, o reconhecimento dos simples de quem ele era, mas os religiosos não reconheceram, como podemos ler o que foi afirmado em Lucas, capítulo sete, versículos vinte e nove e trinta. “Todo o povo que o ouviu e até os publicanos reconheceram a justiça de Deus, tendo sido batizados com o batismo de João; mas os fariseus e os intérpretes da Lei rejeitaram, quanto a si mesmos, o plano de Deus, não tendo sido batizados por ele.” (Lucas 7.29–30 NAA) Na nossa religiosidade e arrogância, podemos estar rejeitando o plano e a justiça de Deus, não reconhecendo o que Ele está fazendo, como aconteceu com os fariseus e intérpretes da lei. Temos que revelar humildade diante do Criador, para que não agindo na nossa arrogância, não venhamos rejeitar o que Ele está fazendo, não reconhecendo a Sua justiça.…
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