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Baunilha: o perfume dos deuses

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A baunilha é um presente do México para o mundo, embora seja nativa das Américas, e do Caribe. É porque foram os totonacas, da costa leste do México, os primeiros a cultivar a planta. Quando os astecas dominaram os totonacas, eles continuaram a trabalhar no cultivo da baunilha, sob as ordens dos conquistadores. Os astecas colocavam uma pitada de baunilha no cacau que bebiam. Durante muito tempo, a baunilha foi considerada, apenas, como um aditivo para o chocolate. Mesmo na Europa, para onde foi levada no final do século XVI. Lá, pelo início dos anos de 1600, um boticário criativo a serviço da rainha Elizabeth I, de nome Hugh Morgan, inventou doces, sem chocolate, com sabor de baunilha. Dizem que a rainha adorou. Passados mais de 100 anos, os franceses usaram a baunilha para dar sabor a sorvetes. A ideia foi de Thomas Jefferson, o terceiro presidente dos Estados Unidos, na década de 1780, durante sua estada em Paris, na função de ministro americano, na França. Ele ficou tão entusiasmado com seu invento que copiou uma receita, até hoje preservada na Biblioteca do Congresso Norteamericano.
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A baunilha é um presente do México para o mundo, embora seja nativa das Américas, e do Caribe. É porque foram os totonacas, da costa leste do México, os primeiros a cultivar a planta. Quando os astecas dominaram os totonacas, eles continuaram a trabalhar no cultivo da baunilha, sob as ordens dos conquistadores. Os astecas colocavam uma pitada de baunilha no cacau que bebiam. Durante muito tempo, a baunilha foi considerada, apenas, como um aditivo para o chocolate. Mesmo na Europa, para onde foi levada no final do século XVI. Lá, pelo início dos anos de 1600, um boticário criativo a serviço da rainha Elizabeth I, de nome Hugh Morgan, inventou doces, sem chocolate, com sabor de baunilha. Dizem que a rainha adorou. Passados mais de 100 anos, os franceses usaram a baunilha para dar sabor a sorvetes. A ideia foi de Thomas Jefferson, o terceiro presidente dos Estados Unidos, na década de 1780, durante sua estada em Paris, na função de ministro americano, na França. Ele ficou tão entusiasmado com seu invento que copiou uma receita, até hoje preservada na Biblioteca do Congresso Norteamericano.
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