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#12 - Elis Regina - Ela (1971)

 
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Lado A

Tudo “Fe-ELIS”. Voz de Ataulfo Alves do Lucas Borges. Natal sem Simone e com Elis Regina. Simone defendida por Elis. Figura energética e variável: Furacão Elis. Apelido “Pimentinha” dado por Vinicius de Moraes. “Eliscóptero”. Relação com Rita Lee: da inimizade ao nome da própria filha em homenagem. Passeata contra a guitarra elétrica. Versões definitivas e não-definitivas de grandes canções da MPB e sua relatividade na arte: Elis e sua força. Lucas e sua grande técnica vocal. Primeiro disco aos 15 anos - “Viva a brotolândia”. Estilo Rock produzido pelo Carlos Imperial. Nova Celly Campello? Elis possuía ciclotimia? Desfila por vários estilos com facilidade. Milton Nascimento no primeiro encontro: a musa no início deu um grande fora. Versão dos Beatles. Engasgos e o charme do programa. Elis foi um desengasgo e um contra-estereótipo do pop-star no início. O beco das garrafas e sua importância para a MPB: chegada de Elis no Rio de Janeiro. Encontro com Ronaldo Bôscoli: famoso compositor e pegador da bossa nova. Elis e a destruição dos discos de Frank Sinatra. Festival de 1965 e a consagração: “Arrastão”. Vinicius e Edu Lobo. O Desengasgo para a fama.

Lado B

Aviso aos navegantes do Baden Powell e não do Lulu Santos. Inauguração do World Trade Center. Vôos do Concorde. Laranja mecânica. Piás fantasiados de Curitiba. 007. As descobertas nas sinapses de Nivaldo. Nascimento da TV Sergipe. Eleição de Jaime Lerner em Curitiba. Nascimentos de Shaolim, Thalia. Falecimento de Coco Channel e Jim Morrison. Gravou música de Roberto e Erasmo Carlos após toda disputa. Programa Fino da Bossa. Competição com Jovem Guarda. Fernando Lobo e o Recife. Malandro de Araque. Faixa título. A estória do Bêbado e o Equilibrista. Hino da anistia e o engajamento dos artistas brasileiros. Para Não dizer que Não falei das flores e Geraldo Vandré. Lançados por Elis: Belchior, Tim Maia, Milton Nascimento, Jair Rodrigues, Renato Teixeira, Aldir Blanc, João Bosco, Zé Rodrix. Fase “casa no campo”. Elis alternando momentos de cantora e dona-de-casa. O toque de Midas do Catedrático enfatizando a Elis. Ivan Lins e a Madalena. Casamento com César Camargo Mariano. Interação amorosa e musical. Maria Rita e a turnê dos 30 anos da morte de Elis. Thaís e seus mais de 90 anos de idade assistindo Maria Rita. Xivas e seu perfil garçom. Maior salário pago aos 20 anos de idade. Primeiro disco a vender 1 milhão de copias. Considerada uma das melhores cantoras do mundo. Frase de Fernando Pessoa e de Pompeu, general romano. Argonautas e Caetano Veloso. Elis sepultou o glamour da era do rádio. Espetáculo Falso Brilhante: sucesso por vários anos; um marco da MPB. A nova fase da MPB muito voltada à televisão. Versão antropofágica da “estrada do sol”. Rodésia e a fase racional de Tim Maia. Contradição comentada por nosso ouvinte. Faixa bônus.

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Tudo “Fe-ELIS”. Voz de Ataulfo Alves do Lucas Borges. Natal sem Simone e com Elis Regina. Simone defendida por Elis. Figura energética e variável: Furacão Elis. Apelido “Pimentinha” dado por Vinicius de Moraes. “Eliscóptero”. Relação com Rita Lee: da inimizade ao nome da própria filha em homenagem. Passeata contra a guitarra elétrica. Versões definitivas e não-definitivas de grandes canções da MPB e sua relatividade na arte: Elis e sua força. Lucas e sua grande técnica vocal. Primeiro disco aos 15 anos - “Viva a brotolândia”. Estilo Rock produzido pelo Carlos Imperial. Nova Celly Campello? Elis possuía ciclotimia? Desfila por vários estilos com facilidade. Milton Nascimento no primeiro encontro: a musa no início deu um grande fora. Versão dos Beatles. Engasgos e o charme do programa. Elis foi um desengasgo e um contra-estereótipo do pop-star no início. O beco das garrafas e sua importância para a MPB: chegada de Elis no Rio de Janeiro. Encontro com Ronaldo Bôscoli: famoso compositor e pegador da bossa nova. Elis e a destruição dos discos de Frank Sinatra. Festival de 1965 e a consagração: “Arrastão”. Vinicius e Edu Lobo. O Desengasgo para a fama.

Lado B

Aviso aos navegantes do Baden Powell e não do Lulu Santos. Inauguração do World Trade Center. Vôos do Concorde. Laranja mecânica. Piás fantasiados de Curitiba. 007. As descobertas nas sinapses de Nivaldo. Nascimento da TV Sergipe. Eleição de Jaime Lerner em Curitiba. Nascimentos de Shaolim, Thalia. Falecimento de Coco Channel e Jim Morrison. Gravou música de Roberto e Erasmo Carlos após toda disputa. Programa Fino da Bossa. Competição com Jovem Guarda. Fernando Lobo e o Recife. Malandro de Araque. Faixa título. A estória do Bêbado e o Equilibrista. Hino da anistia e o engajamento dos artistas brasileiros. Para Não dizer que Não falei das flores e Geraldo Vandré. Lançados por Elis: Belchior, Tim Maia, Milton Nascimento, Jair Rodrigues, Renato Teixeira, Aldir Blanc, João Bosco, Zé Rodrix. Fase “casa no campo”. Elis alternando momentos de cantora e dona-de-casa. O toque de Midas do Catedrático enfatizando a Elis. Ivan Lins e a Madalena. Casamento com César Camargo Mariano. Interação amorosa e musical. Maria Rita e a turnê dos 30 anos da morte de Elis. Thaís e seus mais de 90 anos de idade assistindo Maria Rita. Xivas e seu perfil garçom. Maior salário pago aos 20 anos de idade. Primeiro disco a vender 1 milhão de copias. Considerada uma das melhores cantoras do mundo. Frase de Fernando Pessoa e de Pompeu, general romano. Argonautas e Caetano Veloso. Elis sepultou o glamour da era do rádio. Espetáculo Falso Brilhante: sucesso por vários anos; um marco da MPB. A nova fase da MPB muito voltada à televisão. Versão antropofágica da “estrada do sol”. Rodésia e a fase racional de Tim Maia. Contradição comentada por nosso ouvinte. Faixa bônus.

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