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Biblioteca do PÁGINA UM: Sérgio Luís de Carvalho
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Um dos mais profícuos escritores do género histórico, Sérgio Luís de Carvalho atravessa, com a sua escrita, quase todos os tempos, debruçando-se sobre os variados temas como se os tivesse conhecido in loco e in illo tempore.
Desde 1989, com o seu romance de estreia, 'Anno Domini 1348', que aborda os tenebrosos tempos da peste negra, contabiliza 14 romances, que transcorrem em quase todos os séculos desde a Idade Média - que foi, aliás, o seu foco de interesse quando decidiu fazer o mestrado - até ao século XX.
Além da ficção, tem sido um dedicado divulgador de História, com vários livros publicados, e de particularidades da língua portuguesa, estando agora a desenvolver um conjunto de obras em torno da influência de povos, culturas e ideologias em Lisboa, de que são exemplo 'Lisboa Árabe', 'Lisboa Judaica', 'Lisboa Nazi' e 'Lisboa Maldita'.
Numa conversa descontraída (e de amigos) com Pedro Almeida Vieira, Sérgio Luís de Carvalho fala sobre a sua produção literária – 'viajando' por todos os seus romances que estão na Biblioteca do PÁGINA UM –, sobre como concilia a escrita com as aulas numa escola secundária de Mem Martins, sobre os seus conhecimentos históricos e como podem perspectivar aquilo que ocorre nos nossos dias. E debate-se ainda criticamente a forma como se estão a perder direitos de expressão e de lutas sociais por força da 'ideologia do cancelamento' e da manipulação.
De entre as obras patentes na BIBLIOTECA DO PÁGINA UM, Sérgio Luís de Carvalho sugeriu os contos compilados em 'Lendas e Narrativas', de Alexandre Herculano, em dois volumes publicados em 1851; 'A ilustres Casa de Ramires', de Eça de Queirós, publicado em 1900, no ano da morte do escritor; e ainda o conto 'Última corrida de touros em Salvaterra', de Rebelo da Silva, integrado no livro 'Contos e lendas', originalmente publicado em 1873.
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Um dos mais profícuos escritores do género histórico, Sérgio Luís de Carvalho atravessa, com a sua escrita, quase todos os tempos, debruçando-se sobre os variados temas como se os tivesse conhecido in loco e in illo tempore.
Desde 1989, com o seu romance de estreia, 'Anno Domini 1348', que aborda os tenebrosos tempos da peste negra, contabiliza 14 romances, que transcorrem em quase todos os séculos desde a Idade Média - que foi, aliás, o seu foco de interesse quando decidiu fazer o mestrado - até ao século XX.
Além da ficção, tem sido um dedicado divulgador de História, com vários livros publicados, e de particularidades da língua portuguesa, estando agora a desenvolver um conjunto de obras em torno da influência de povos, culturas e ideologias em Lisboa, de que são exemplo 'Lisboa Árabe', 'Lisboa Judaica', 'Lisboa Nazi' e 'Lisboa Maldita'.
Numa conversa descontraída (e de amigos) com Pedro Almeida Vieira, Sérgio Luís de Carvalho fala sobre a sua produção literária – 'viajando' por todos os seus romances que estão na Biblioteca do PÁGINA UM –, sobre como concilia a escrita com as aulas numa escola secundária de Mem Martins, sobre os seus conhecimentos históricos e como podem perspectivar aquilo que ocorre nos nossos dias. E debate-se ainda criticamente a forma como se estão a perder direitos de expressão e de lutas sociais por força da 'ideologia do cancelamento' e da manipulação.
De entre as obras patentes na BIBLIOTECA DO PÁGINA UM, Sérgio Luís de Carvalho sugeriu os contos compilados em 'Lendas e Narrativas', de Alexandre Herculano, em dois volumes publicados em 1851; 'A ilustres Casa de Ramires', de Eça de Queirós, publicado em 1900, no ano da morte do escritor; e ainda o conto 'Última corrida de touros em Salvaterra', de Rebelo da Silva, integrado no livro 'Contos e lendas', originalmente publicado em 1873.
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