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NovusCast - 10 de Novembro 2023

13:22
 
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Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Sarah Campos e Tomás Goulart debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠

No cenário internacional, o destaque foram as comunicações dos bancos centrais, principalmente o americano: o Powell, presidente da entidade, manteve a comunicação hawkish, com viés da possibilidade de novas altas de juros, e chamando atenção para o fato da inflação já ter dado sinais falsos em outros momentos. Além disso, a Lagarde, presidente do ECB, e o Bailey, do BoE, reforçaram a ideia da manutenção dos juros mais elevados por mais tempo. Os dados econômicos americanos demonstraram salários estáveis, elevação da inadimplência de cartão de crédito das famílias e expectativas de inflação acelerando diante da possibilidade de alta dos preços do petróleo. Por fim, o Banxico demonstrou mudança de postura (até então, hawk) ao começar a considerar possíveis cortes de juros.

⁠No Brasil, não houve decisão a respeito da alteração da meta fiscal, ficando em aberto se a mesma será efetuada esse ano ou apenas em 2024. Foram divulgados o IPCA de outubro, demonstrando que a inflação segue muito saudável; e a ata do Copom, levemente mais dovish que o esperado, tendo em vista que não houve menção à discussão sobre alterar o guidance de cortes de 0,50% nas próximas reuniões. Ainda, o ministro Haddad destravou a discussão sobre a MP das subvenções a investimentos, e foi aprovada a reforma tributária no Senado, com algumas modificações. Por fim, foi divulgada a PMC, que veio em linha com o esperado.

Nos EUA, o juro curto (2 anos) abriu 22 bps, e o juro longo (30 anos), apesar de forte abertura na quinta, encerrou a semana sem variação expressiva. O S&P500 subiu 1,31%, e o Nasdaq subiu 2,85%. No Brasil, os juros fecharam e o Ibovespa valorizou 2,04%.

⁠Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação de dados americanos (inflação, vendas no varejo, produção industrial e manufaturas), o encontro entre os presidentes dos EUA e China, e a divulgação da PMS por aqui.

Não deixe de acompanhar para ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!⁠

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No cenário internacional, o destaque foram as comunicações dos bancos centrais, principalmente o americano: o Powell, presidente da entidade, manteve a comunicação hawkish, com viés da possibilidade de novas altas de juros, e chamando atenção para o fato da inflação já ter dado sinais falsos em outros momentos. Além disso, a Lagarde, presidente do ECB, e o Bailey, do BoE, reforçaram a ideia da manutenção dos juros mais elevados por mais tempo. Os dados econômicos americanos demonstraram salários estáveis, elevação da inadimplência de cartão de crédito das famílias e expectativas de inflação acelerando diante da possibilidade de alta dos preços do petróleo. Por fim, o Banxico demonstrou mudança de postura (até então, hawk) ao começar a considerar possíveis cortes de juros.

⁠No Brasil, não houve decisão a respeito da alteração da meta fiscal, ficando em aberto se a mesma será efetuada esse ano ou apenas em 2024. Foram divulgados o IPCA de outubro, demonstrando que a inflação segue muito saudável; e a ata do Copom, levemente mais dovish que o esperado, tendo em vista que não houve menção à discussão sobre alterar o guidance de cortes de 0,50% nas próximas reuniões. Ainda, o ministro Haddad destravou a discussão sobre a MP das subvenções a investimentos, e foi aprovada a reforma tributária no Senado, com algumas modificações. Por fim, foi divulgada a PMC, que veio em linha com o esperado.

Nos EUA, o juro curto (2 anos) abriu 22 bps, e o juro longo (30 anos), apesar de forte abertura na quinta, encerrou a semana sem variação expressiva. O S&P500 subiu 1,31%, e o Nasdaq subiu 2,85%. No Brasil, os juros fecharam e o Ibovespa valorizou 2,04%.

⁠Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação de dados americanos (inflação, vendas no varejo, produção industrial e manufaturas), o encontro entre os presidentes dos EUA e China, e a divulgação da PMS por aqui.

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