Artwork

Content provided by RPG Next. All podcast content including episodes, graphics, and podcast descriptions are uploaded and provided directly by RPG Next or their podcast platform partner. If you believe someone is using your copyrighted work without your permission, you can follow the process outlined here https://player.fm/legal.
Player FM - Podcast App
Go offline with the Player FM app!

CNa#044: Batalha das Eras (Parte 2) A estranha casa de Benson | Conto de Fantasia

15:29
 
Share
 

Manage episode 429287372 series 2318019
Content provided by RPG Next. All podcast content including episodes, graphics, and podcast descriptions are uploaded and provided directly by RPG Next or their podcast platform partner. If you believe someone is using your copyrighted work without your permission, you can follow the process outlined here https://player.fm/legal.
“Batalha das eras” é um conto dividido em cinco partes, sobre batalhas milenares ao longo dos anos, em defesa do plano terrestre. É uma história independente que se passa em um mundo fictício idealizado pelo autor. Neste conto, a garota Ana, de vinte e poucos anos, faz uma descoberta sobre seu vizinho estranho, o senhor Benson. Esta descoberta leva Ana a viver uma aventura jamais imaginada por ela. Indicado para 14 anos ou mais. Contos Narrados. Aqui você encontra mais um conto sonorizado produzido pelo do RPG Next. Coloque seu fone de ouvido e curta! ▬ Autor: Herica Freitas. ▬ Narração: Wevison Guimarães. ▬ Masterização, sonorização e edição: Rafael 47. Contos Narrados apresenta, “Batalha das Eras (Parte 2) A estranha casa de Benson”, um Conto de Fantasia. Ana ligou a lanterna de seu aparelho celular e caminhou até uma porta na estante à frente, abrindo-a e vasculhando alguns objetos. Encontrou uma velha lanterna tática ainda com bateria. Ela colocou seu telefone celular, que se tornou inútil para este momento, sobre a estante e caminhou até a cozinha. -Ótimo, que a luz ilumine este ambiente. O que foi isso? – Ana se virou para um barulho vindo de fora. Com o coração disparado, seguiu até a porta dos fundos, munida de sua lanterna. Passou a mão em uma capa de chuva pendurada em um velho mancebo na saída de sua cozinha, vestiu-se e então abriu a porta com a intenção de encontrar a fonte dos barulhos vindos do lado de fora de sua casa. -Alô, alguém por aí? – ela perguntou, desejando não obter resposta – Alguém? Ouviu então o barulho de patas sobre seu telhado, como se vários insetos andassem ao mesmo tempo sobre sua casa. A chuva ainda pesada caía no chão de seu quintal , formando grandes poças de água que refletiam a luz trêmula de sua lanterna. Ana direcionou sua luz para a parede adjacente, na esperança de encontrar a criatura ou seja lá o que for que caminhava sobre seu telhado. Naquele momento ela observou uma aranha grande e peluda tentando vencer a chuva para chegar até o telhado do senhor Benson. -Aaah, o que é isso? – ela gritou, se assustando e pensando como poderiam existir aranhas tão grandes assim – Jamais vi na vida uma aranha maior do que um cão. Correndo sobre as poças de água em seu quintal, Ana acessou a escadaria que dá passagem para o terraço na esperança de avisar o senhor Benson sobre a criatura que acabara de adentrar seu quintal. Ela correu fatigada pelos dez, doze, dezesseis, vinte e dois e, finalmente, trinta degraus de cimento até o abrigo do telhado de zinco que a protegia da chuva gelada. Ofegante, tentou gritar ao senhor Benson na esperança de que ele ouvisse sua voz em meio a todo aquele barulho de água e trovoadas ferozes, mas sem sucesso. “O retorno das atividades físicas viria a calhar agora” ela pensou, enquanto procurava um meio de avisar seu não tão nobre vizinho sobre a grande aranha negra e peluda que havia pulado em seu telhado. Olhando ao redor ela procurou algo para subir até a altura da janela para gritar mais de perto e encontrou uma caixa velha de madeira, antes utilizada para guardar algumas tralhas em seu terraço. Ana posicionou a caixa ao lado da parede de seu terraço, colocou a lanterna tática na boca, segurando-a pelo cabo com os dentes e subiu na caixa. Com um impulso logo estava em cima do muro, olhando para a sacada da janela aberta. Observou ao redor para ver se encontrava a criatura e, ao girar seu pescoço para a esquerda, viu a aranha no telhado de Howard Benson. Com o susto Ana escorregou do muro, caindo do outro lado. Sua lanterna caiu sobre a sacada com o feixe de luz direcionado para a aranha, que se assustou e correu para o terceiro andar da casa. Escorregando e despencando rumo ao chão molhado Ana, sentindo um medo tremendo, como se fosse morrer ali, caindo de uma altura de mais de dois metros, em desespero, conseguiu se agarrar na pilastra da sacada da janela, com muito custo. Ela encontrava-se molhada,
  continue reading

982 episodes

Artwork
iconShare
 
Manage episode 429287372 series 2318019
Content provided by RPG Next. All podcast content including episodes, graphics, and podcast descriptions are uploaded and provided directly by RPG Next or their podcast platform partner. If you believe someone is using your copyrighted work without your permission, you can follow the process outlined here https://player.fm/legal.
“Batalha das eras” é um conto dividido em cinco partes, sobre batalhas milenares ao longo dos anos, em defesa do plano terrestre. É uma história independente que se passa em um mundo fictício idealizado pelo autor. Neste conto, a garota Ana, de vinte e poucos anos, faz uma descoberta sobre seu vizinho estranho, o senhor Benson. Esta descoberta leva Ana a viver uma aventura jamais imaginada por ela. Indicado para 14 anos ou mais. Contos Narrados. Aqui você encontra mais um conto sonorizado produzido pelo do RPG Next. Coloque seu fone de ouvido e curta! ▬ Autor: Herica Freitas. ▬ Narração: Wevison Guimarães. ▬ Masterização, sonorização e edição: Rafael 47. Contos Narrados apresenta, “Batalha das Eras (Parte 2) A estranha casa de Benson”, um Conto de Fantasia. Ana ligou a lanterna de seu aparelho celular e caminhou até uma porta na estante à frente, abrindo-a e vasculhando alguns objetos. Encontrou uma velha lanterna tática ainda com bateria. Ela colocou seu telefone celular, que se tornou inútil para este momento, sobre a estante e caminhou até a cozinha. -Ótimo, que a luz ilumine este ambiente. O que foi isso? – Ana se virou para um barulho vindo de fora. Com o coração disparado, seguiu até a porta dos fundos, munida de sua lanterna. Passou a mão em uma capa de chuva pendurada em um velho mancebo na saída de sua cozinha, vestiu-se e então abriu a porta com a intenção de encontrar a fonte dos barulhos vindos do lado de fora de sua casa. -Alô, alguém por aí? – ela perguntou, desejando não obter resposta – Alguém? Ouviu então o barulho de patas sobre seu telhado, como se vários insetos andassem ao mesmo tempo sobre sua casa. A chuva ainda pesada caía no chão de seu quintal , formando grandes poças de água que refletiam a luz trêmula de sua lanterna. Ana direcionou sua luz para a parede adjacente, na esperança de encontrar a criatura ou seja lá o que for que caminhava sobre seu telhado. Naquele momento ela observou uma aranha grande e peluda tentando vencer a chuva para chegar até o telhado do senhor Benson. -Aaah, o que é isso? – ela gritou, se assustando e pensando como poderiam existir aranhas tão grandes assim – Jamais vi na vida uma aranha maior do que um cão. Correndo sobre as poças de água em seu quintal, Ana acessou a escadaria que dá passagem para o terraço na esperança de avisar o senhor Benson sobre a criatura que acabara de adentrar seu quintal. Ela correu fatigada pelos dez, doze, dezesseis, vinte e dois e, finalmente, trinta degraus de cimento até o abrigo do telhado de zinco que a protegia da chuva gelada. Ofegante, tentou gritar ao senhor Benson na esperança de que ele ouvisse sua voz em meio a todo aquele barulho de água e trovoadas ferozes, mas sem sucesso. “O retorno das atividades físicas viria a calhar agora” ela pensou, enquanto procurava um meio de avisar seu não tão nobre vizinho sobre a grande aranha negra e peluda que havia pulado em seu telhado. Olhando ao redor ela procurou algo para subir até a altura da janela para gritar mais de perto e encontrou uma caixa velha de madeira, antes utilizada para guardar algumas tralhas em seu terraço. Ana posicionou a caixa ao lado da parede de seu terraço, colocou a lanterna tática na boca, segurando-a pelo cabo com os dentes e subiu na caixa. Com um impulso logo estava em cima do muro, olhando para a sacada da janela aberta. Observou ao redor para ver se encontrava a criatura e, ao girar seu pescoço para a esquerda, viu a aranha no telhado de Howard Benson. Com o susto Ana escorregou do muro, caindo do outro lado. Sua lanterna caiu sobre a sacada com o feixe de luz direcionado para a aranha, que se assustou e correu para o terceiro andar da casa. Escorregando e despencando rumo ao chão molhado Ana, sentindo um medo tremendo, como se fosse morrer ali, caindo de uma altura de mais de dois metros, em desespero, conseguiu se agarrar na pilastra da sacada da janela, com muito custo. Ela encontrava-se molhada,
  continue reading

982 episodes

All episodes

×
 
Loading …

Welcome to Player FM!

Player FM is scanning the web for high-quality podcasts for you to enjoy right now. It's the best podcast app and works on Android, iPhone, and the web. Signup to sync subscriptions across devices.

 

Quick Reference Guide