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Espírito e Carne: Guerra Constante!

 
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As Escrituras ensinam com bastante clareza que Jesus foi tentado em todas as coisas como nós (Hebreus 4.15) e que ao descer do céu ele passou a ter uma vontade que deveria ser evitada para que a vontade de Deus prevalecesse (João 6.38). Jesus, nos dias da sua carne, tinha vontade de fazer o que não devia, mas conseguiu viver uma vida santa sempre se desfazendo de sua própria vontade e dando lugar a vontade de Deus (Mateus 26.39). Embora uma vida vivida desta forma imprima sofrimento naquele que a pratica (Hebreus 2.18), é também a vida que agrada a Deus (1 Pedro 1.3, 1 Pedro 3.17). Se Jesus foi tentado como somos e mesmo assim nunca pecou, aprendemos que ser tentado não é pecado. Com isso também aprendemos que sentir vontade de fazer o que não devemos é algo a ser encarado com naturalidade por um filho de Deus que vive em santidade. A tentação é a vontade de pecar e não o “pecado da vontade”. Assim como Jesus viveu uma vida humana normal sendo tentado como nós e nunca pecou, devemos almejar viver em santidade o tempo todo, mesmo convivendo com a vontade de pecar que surge de vez em quando. Cada um de nós é tentado quando atraído e engodado pela própria vontade, mas somente se a vontade der à luz o pecado é que entrará em operação o princípio de morte (Tiago 1.14,15). Porque se vivermos segundo a carne, certamente morreremos; mas se pelo espírito mortificarmos os feitos do corpo, certamente viveremos (Romanos 8.13). O espírito e a carne são opostos entre si e trazem consigo realidades inversamente proporcionais: quanto mais liberamos nosso espírito nas coisas de Deus, mais reduzimos nossa carne à escravidão (1 Coríntios 9.27), por outro lado, quanto mais deixamos nossa carne livre, mais empurramos nosso espírito para o fundo do calabouço. Assim como você não pode deixar o peixe livre no ar, nem o passarinho livre no mar sem matar ambos, da mesma forma não deve cometer a tolice de pensar que a graça te deixa livre para pecar. Usar da liberdade que nos foi dada em Cristo em relação à Lei de Moisés para dar ocasião à carne é burrice (Gálatas 5.13), pois fomos libertados de Moisés para sermos escravos de Cristo (1 Coríntios 7.22, Romanos 7.25). Todo cristão deveria se orgulhar de ser escravo de Cristo e de estar debaixo da sua LEI (1 Coríntios 9.21). Como bem disse Jesus: “bem aventurado é aquele que não se escandalizar dele” (Mateus 11.6).
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As Escrituras ensinam com bastante clareza que Jesus foi tentado em todas as coisas como nós (Hebreus 4.15) e que ao descer do céu ele passou a ter uma vontade que deveria ser evitada para que a vontade de Deus prevalecesse (João 6.38). Jesus, nos dias da sua carne, tinha vontade de fazer o que não devia, mas conseguiu viver uma vida santa sempre se desfazendo de sua própria vontade e dando lugar a vontade de Deus (Mateus 26.39). Embora uma vida vivida desta forma imprima sofrimento naquele que a pratica (Hebreus 2.18), é também a vida que agrada a Deus (1 Pedro 1.3, 1 Pedro 3.17). Se Jesus foi tentado como somos e mesmo assim nunca pecou, aprendemos que ser tentado não é pecado. Com isso também aprendemos que sentir vontade de fazer o que não devemos é algo a ser encarado com naturalidade por um filho de Deus que vive em santidade. A tentação é a vontade de pecar e não o “pecado da vontade”. Assim como Jesus viveu uma vida humana normal sendo tentado como nós e nunca pecou, devemos almejar viver em santidade o tempo todo, mesmo convivendo com a vontade de pecar que surge de vez em quando. Cada um de nós é tentado quando atraído e engodado pela própria vontade, mas somente se a vontade der à luz o pecado é que entrará em operação o princípio de morte (Tiago 1.14,15). Porque se vivermos segundo a carne, certamente morreremos; mas se pelo espírito mortificarmos os feitos do corpo, certamente viveremos (Romanos 8.13). O espírito e a carne são opostos entre si e trazem consigo realidades inversamente proporcionais: quanto mais liberamos nosso espírito nas coisas de Deus, mais reduzimos nossa carne à escravidão (1 Coríntios 9.27), por outro lado, quanto mais deixamos nossa carne livre, mais empurramos nosso espírito para o fundo do calabouço. Assim como você não pode deixar o peixe livre no ar, nem o passarinho livre no mar sem matar ambos, da mesma forma não deve cometer a tolice de pensar que a graça te deixa livre para pecar. Usar da liberdade que nos foi dada em Cristo em relação à Lei de Moisés para dar ocasião à carne é burrice (Gálatas 5.13), pois fomos libertados de Moisés para sermos escravos de Cristo (1 Coríntios 7.22, Romanos 7.25). Todo cristão deveria se orgulhar de ser escravo de Cristo e de estar debaixo da sua LEI (1 Coríntios 9.21). Como bem disse Jesus: “bem aventurado é aquele que não se escandalizar dele” (Mateus 11.6).
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