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NovusCast - 22 de Março 2024

19:16
 
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Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠

⁠No cenário internacional, o destaque ficou para as reuniões de diversos bancos centrais ao redor do mundo. O americano, principal deles, manteve inalterada a taxa de juros e a projeção de 3 cortes esse ano, além de transmitir tom mais dove na conferência de imprensa. Na Inglaterra, a autoridade monetária também optou pela estabilidade, mas houve um voto por queda da taxa, como não se via anteriormente. Na Suíça houve surpresa com o corte de 0,25%; na Austrália a sinalização de maior confiança na redução da inflação; no México corte de 0,25%, com guidance genérico; no Japão a saída da taxa de juros negativa. Do lado dos indicadores econômicos, a inflação no Canadá veio melhor que a expectativa e os dados de atividade seguiram indicando fraqueza de manufaturas na Alemanha e na França. Por fim, o Banco do Povo da China estabeleceu a taxa de referência diária do yuan menor que a esperada, abrindo espaço para depreciação da moeda.

No Brasil, o Copom também se reuniu, cortando a taxa de juros em 0,50% e comunicando que anteveem redução de mesma magnitude na próxima reunião – retirando o plural que indicava mais 2 cortes de 0,50%. Entretanto, reforçaram que não houve alteração do cenário-base, e as projeções de inflação permaneceram as mesmas. Ainda, foi divulgado o Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias do Tesouro Nacional; e a arrecadação federal de fevereiro veio dentro da expectativa, com alta anual expressiva.

Nos EUA, o juro de 2 anos fechou 14 bps, as bolsas performaram bem – S&P500 +2,29% e Nasdaq +2,98%, e foi uma semana de dólar forte. Por aqui, os juros fecharam um pouco menos de 5 bps, e o Ibovespa subiu 0,23%.

⁠⁠⁠⁠⁠Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação de dados de inflação nos EUA, na França, no Japão e no Brasil; o discurso dos membros do Fed; a ata do Copom, o RTI e dados locais de mercado de trabalho.

Não deixe de acompanhar!⁠

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⁠No cenário internacional, o destaque ficou para as reuniões de diversos bancos centrais ao redor do mundo. O americano, principal deles, manteve inalterada a taxa de juros e a projeção de 3 cortes esse ano, além de transmitir tom mais dove na conferência de imprensa. Na Inglaterra, a autoridade monetária também optou pela estabilidade, mas houve um voto por queda da taxa, como não se via anteriormente. Na Suíça houve surpresa com o corte de 0,25%; na Austrália a sinalização de maior confiança na redução da inflação; no México corte de 0,25%, com guidance genérico; no Japão a saída da taxa de juros negativa. Do lado dos indicadores econômicos, a inflação no Canadá veio melhor que a expectativa e os dados de atividade seguiram indicando fraqueza de manufaturas na Alemanha e na França. Por fim, o Banco do Povo da China estabeleceu a taxa de referência diária do yuan menor que a esperada, abrindo espaço para depreciação da moeda.

No Brasil, o Copom também se reuniu, cortando a taxa de juros em 0,50% e comunicando que anteveem redução de mesma magnitude na próxima reunião – retirando o plural que indicava mais 2 cortes de 0,50%. Entretanto, reforçaram que não houve alteração do cenário-base, e as projeções de inflação permaneceram as mesmas. Ainda, foi divulgado o Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias do Tesouro Nacional; e a arrecadação federal de fevereiro veio dentro da expectativa, com alta anual expressiva.

Nos EUA, o juro de 2 anos fechou 14 bps, as bolsas performaram bem – S&P500 +2,29% e Nasdaq +2,98%, e foi uma semana de dólar forte. Por aqui, os juros fecharam um pouco menos de 5 bps, e o Ibovespa subiu 0,23%.

⁠⁠⁠⁠⁠Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação de dados de inflação nos EUA, na França, no Japão e no Brasil; o discurso dos membros do Fed; a ata do Copom, o RTI e dados locais de mercado de trabalho.

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