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Host Francesca Amiker sits down with directors Joe and Anthony Russo, producer Angela Russo-Otstot, stars Millie Bobby Brown and Chris Pratt, and more to uncover how family was the key to building the emotional core of The Electric State . From the Russos’ own experiences growing up in a large Italian family to the film’s central relationship between Michelle and her robot brother Kid Cosmo, family relationships both on and off of the set were the key to bringing The Electric State to life. Listen to more from Netflix Podcasts . State Secrets: Inside the Making of The Electric State is produced by Netflix and Treefort Media.…
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Este é o #podcast do canal de YouTube O PLANETA AZUL. Todas as terças e quintas um novo episódio sobre o que está acontecendo de mais importante no Brasil e no mundo, além de entrevistas inéditas.
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Este é o #podcast do canal de YouTube O PLANETA AZUL. Todas as terças e quintas um novo episódio sobre o que está acontecendo de mais importante no Brasil e no mundo, além de entrevistas inéditas.
O Telescópio Gigante Magalhães anunciou a fabricação do sexto dos sete maiores espelhos monolíticos do mundo. Eles vão permitir que astrônomos enxerguem o Universo de maneira mais detalhada e ainda mais longe. Com 8 metros e meio de diâmetro, o equivalente a um prédio de dois andares, o espelho está sendo produzido na Universidade do Arizona. A fundição do espelho é considerada uma maravilha da engenharia moderna. O Telescópio Gigante Magalhães é fruto de um consórcio internacional de universidades e instituições científicas de ponta. O Brasil é um dos sócios fundadores, por meio de financiamento da Agência de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), que está investindo 40 milhões de dólares, o equivalente a 4% do tempo de operação anual do telescópio. Confira a nossa reportagem.…
A opção por viver em grandes centros urbanos está em xeque desde março de 2020, com o início da pandemia. Muitas Empresas fecharam temporariamente os seus escritórios e mandaram os funcionários trabalhar em casa, de forma remota. De acordo com pesquisa da empresa especializada em recrutamento Robert Half, 95% dos empregadores concordam que equipes híbridas, aquelas que se dividem entre o escritório e a casa, vieram para ficar. E 84% destes empregadores não veem nenhum problema em que os seus funcionários morem em outras cidades. A pesquisa Viver em São Paulo – Qualidade de Vida, da Rede Nossa São Paulo, mostra que 78% dos paulistanos têm orgulho da cidade. Mesmo assim, 60% não hesitariam em deixá-la se pudessem. E quais são os motivos para esse desejo? 74% dos paulistanos estão insatisfeitos com a qualidade de vida na cidade. Esse é o principal motivo que tem levado muitas pessoas a saírem da capital paulista. O Planeta Azul conversou com algumas dessas pessoas que já colocaram seus planos em prática. Elas reduziram as despesas, encontraram novas oportunidades de trabalho e até conseguiram realizar o sonho da casa própria. Veja o que elas dizem.…
A pandemia de Covid-19 causou uma crise econômica mundial, gerando uma massa de desempregados. Mas, em meio a isso, um fenômeno improvável está acontecendo. Uma onda de pedidos de demissão está sendo registrado em diversos países. As demissões, que superam os níveis pré-pandêmicos, vem chamando a atenção de especialistas no mercado de trabalho. Nos EUA, por exemplo, quase 4 milhões de norte-americanos pediram demissão somente no mês de abril. O fenômeno, no entanto, não se restringe aos Estados Unidos. Segundo pesquisa recente, 41% dos trabalhadores do mundo estão considerando deixar seu atual emprego ainda neste ano. Veja as causas disso em nossa reportagem.…
No dia 13 de junho o Parlamento de Israel encerrou o mandato de Benjamin Netanyahu. Ele esteve 12 anos como primeiro-ministro, nos quais se aproximou de líderes populistas e conservadores, como Donald Trump. Sob seu comando, houve um aumento de ofensivas contra o estado Palestino e a quebra de acordos de paz. Apesar de ser o político israelense mais dominante de sua geração, o ex-primeiro-ministro, de 71 anos, fracassou na formação de um governo após as eleições em 23 de março, a quarta em dois anos. O novo governo israelense, liderado por Naftali Bennett, inclui legisladores de esquerda, de centro e árabes, que ele agrupou com o líder de oposição Yair Lapid. Bennett, de 49 anos, um judeu ortodoxo, será o premiê por dois anos antes de Lapid, um ex-apresentador de televisão, assumir o cargo. Com poucas perspectivas de progresso em relação à resolução do longo conflito com Israel, muitos palestinos provavelmente continuam impassíveis com a mudança de governo, dizendo que Bennett irá provavelmente seguir a mesma agenda de Netanyahu. Para falar sobre essa mudança de governo em Israel, O Planeta Azul conversou com Moises Rabinovici, jornalista especialista no Oriente Médio e correspondente internacional do jornal O Estado de São Paulo. Ele fala sobre os motivos dessa coalização inédita para retirar Netanyahu do poder, o julgamento por corrupção do ex-primeiro ministro e as perspectivas para a região com essas mudanças.…
Em pouco mais de um ano, a China passou de epicentro da pandemia de Covid-19 a recordista na vacinação contra o vírus. Em junho, o país bateu a marca de um bilhão de doses aplicadas em sua população. O gigante asiático tem outro recorde impressionante: mais de 20 milhões de doses de vacina aplicadas em um único dia. Qual é o segredo de uma nação com 1 bilhão e 400 milhões de habitantes para conseguir imunizar sua população de forma tão acelerada e assim deter a propagação do vírus? Como está a vida no país onde foi identificado o primeiro caso de Covid-19? Assista a nossa reportagem.…
Primeiro presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), no fim da década de 1970, o economista Roberto Teixeira da Costa lançou o livro “O Brasil tem medo do mundo? Ou o mundo tem medo do Brasil? - Reflexões e comentários sobre o Isolamento Internacional do País Pré e Pós-Pandemia". Em entrevista exclusiva ao Planeta Azul, Teixeira debate o que ele chama de “medo nacional” do processo de globalização, critica o Papa Francisco e fala dos desafios do Brasil para 2022.…
A pandemia de Covid-19 afetou a vida de todos nós. Para a maioria, significou dias difíceis, com o aumento do desemprego e do preço dos alimentos, por exemplo. No entanto, para uma pequena parcela da população mundial, o último ano trouxe grandes ganhos financeiros. Desde o início da pandemia, o mundo tem cinco milhões de novos milionários. Confira em nossa reportagem.…
O Brasil vem passando por um período complexo. Além das questões de saúde e uma crise econômica mundial, as instituições democráticas vêm sendo sistematicamente desafiadas. Quais as consequências do crescimento de setores da direita e como isso pode influenciar nas eleições de 2022. Outros países sinalizaram que queriam uma mudança de rumo, com a derrota de Trump nas eleições americanas e uma coalização ampla em Israel com principal objetivo de retirar Benjamin Netanyahu do poder. O professor de ciência política do INSPER e colunista do Estadão, Carlos Melo, fala sobre esses assuntos e comenta as consequências dessas mudanças recentes.…
O envelhecimento já é um problema na China. O país, que durante muito tempo não permitiu que as famílias tivessem mais do que 2 filhos, agora quer um crescimento populacional maior. Para alcançar esse objetivo, os casais chineses poderão ter até 3 filhos. O país tem mais de um bilhão e quatrocentos milhões de habitantes. Desde os anos 80, o Partido Comunista Chinês tem controlado o número de filhos das famílias em uma tentativa de conter o rápido crescimento de sua densidade populacional. Até que ponto pode crescer a população chinesa, a maior do mundo? Historicamente, o controle de natalidade surtiu efeito?…
Pela primeira vez, cientistas usaram um sensor implantado para registrar sinais cerebrais associados à escrita à mão. Esses mesmos sinais também são usados para criar texto em um computador. Tudo isso em tempo real. Os pesquisadores relataram que um participante, com lesão da medula espinhal cervical, usou o sistema para "digitar" palavras em um computador a uma taxa de 90 caracteres por minuto. Isso é mais do que o dobro do registro anterior para digitação com uma interface entre o cérebro e o computador. O participante tinha apenas que pensar sobre os movimentos das mãos envolvidos no ato de escrever para completar a tarefa. Este estudo inovador faz parte do projeto BrainGate, da Escola de Engenharia da Brown University, nos Estados Unidos. A equipe de pesquisa tem esperança de que esse sistema possa ajudar a restaurar a capacidade das pessoas de se comunicarem após paralisia causada por lesão ou doença. Um dos principais objetivos do projeto é restaurar a comunicação rápida e intuitiva dessas pessoas. Os cientistas do projeto BrainGate trabalharam por anos em sistemas que permitem às pessoas escrever textos por meio do controle direto do cérebro. Versões anteriores conseguiram com que participantes dos testes conseguissem apontar e clicar em letras de um teclado virtual usando o pensamento. Esse sistema permitia que um participante digitasse até 40 caracteres por minuto, que era a velocidade recorde anterior. O novo sistema usa a atividade neural registrada por eletrodos intracorticais junto com modelos de linguagem. Dessa maneira eles conseguem aplicar um software que decodifica como as letras são formadas no cérebro humano, criando um texto rápido e preciso. Um voluntário do teste, de 65 anos, estava paralisado do pescoço para baixo por uma lesão na medula espinhal. Como parte do teste clínico, foram colocados dois eletrodos minúsculos, do tamanho de uma aspirina, em uma parte de seu cérebro associada ao movimento de seu braço e mão direita. Usando sinais que os sensores captaram de neurônios individuais quando o homem se imaginou escrevendo, um algoritmo de aprendizado de máquina reconheceu os padrões que seu cérebro produzia com cada letra. Com esse sistema, o homem poderia copiar frases e responder perguntas em um ritmo semelhante ao de alguém da mesma idade digitando em um smartphone. O sistema é tão rápido porque cada letra tem um padrão de atividade altamente distinto, tornando relativamente fácil para o algoritmo distinguir um do outro, segundo os pesquisadores. O BrainGate é mais um avanço no crescente campo da tecnologia de interfaces neurais, que tem atraído um grande número de interessados. Um deles é Elon Musk. Em reportagem recente, mostramos como um projeto do bilionário americano, a NeuraLink, implantou chips em cérebros de animais para que eles interagissem com aparelhos eletrônicos. Agora, a humanidade está dando mais um passo para garantir a comunicação entreis seres humanos, independente de sua condição de saúde.…
A crescente influência dos evangélicos neopentecostais no Brasil tem despertado a atenção e a preocupação de quem estuda os fenômenos da religião e a sua relação com o poder político. Para entender mais sobre como funciona a Igreja Universal do Reino de Deus e o papel de Edir Macedo, Rodolpho Gamberini e Marco Piva entrevistam o jornalista Gilberto Nascimento, autor de "O reino: a história de Edir Macedo e uma radiografia da Igreja Universal", lançado pela Companhia das Letras. Setenta pessoas foram entrevistadas em quatro anos. Entre elas figuram ex-bispos, ex-pastores, ex-funcionários de empresas ligadas ao grupo, empresários, representantes do Ministério Público, estudiosos da religião e profissionais de comunicação. Confira.…
Uma nova pesquisa da Organização Mundial da Saúde e da Organização Internacional do Trabalho trouxe novos dados para entendermos a relação entre longas jornadas de trabalho e o desenvolvimento de doenças. As informações são preocupantes. No período analisado, entre 2000 e 2016, os pesquisadores identificaram um aumento de 29% das mortes por doenças cardíacas e derrame entre aqueles que trabalham mais de 55 horas semanais, carga considerada excessiva. Apenas em 2016, 488 milhões de pessoas, ou quase 9% da população mundial, foi exposta a horas de trabalho excessivas. Dessas, 745 mil morreram por complicações acarretadas pelas longas jornadas. Os números são a ponta final de um problema que cresceu durante os 16 anos analisados na pesquisa. No período, o número de mortes por problemas cardíacos aumentou 42%, enquanto as provocadas por derrame subiram 19%. O estudo também apontou os mais afetados pelas doenças causadas pelas longas jornadas de trabalho. Os homens representam 72% das mortes, com destaque para aqueles de meia idade e que vivem em regiões do Pacífico Ocidental e do sudeste asiático. Os destaques negativos ficam para Mianmar e Indonésia. Em relação à idade, a maioria dos óbitos aconteceu na faixa dos 60 a 79 anos de idade. Essas pessoas trabalharam mais de 55 horas semanais quando tinham entre 45 e 74 anos. O estudo concluiu que, de forma geral, as longas jornadas de trabalho estão associadas a um risco 35% maior do trabalhador apresentar casos de derrame e 17% maior de falecer por complicações cardíacas. Uma outra questão levantada é o aumento da carga de trabalho por conta da pandemia de coronavírus. Já se sabe que 9% da população mundial está trabalhando mais horas e se colocando em risco de desenvolver doenças ocupacionais. De acordo com a OMS, as novas formas de trabalhar, que incluem o teletrabalho, e a desaceleração econômica global, são fatores de risco para a saúde. A OMS e a OIT apontaram algumas medidas que podem ser adotadas para combater essa realidade. A primeira ficaria por conta dos governos, que devem criar e fazer cumprir leis trabalhistas que regulem o tempo de trabalho máximo permitido e proíbam as horas extras. Acordos coletivos de trabalho entre empregadores e sindicatos de trabalhadores podem auxiliar na diminuição da carga de trabalho e flexibilizar os horários. Por fim, outra ideia apontada pelos pesquisadores é que os próprios funcionários podem compartilhar entre si o número de horas de trabalho, para garantir que ninguém trabalhe mais de 55 horas na semana. Os pesquisadores afirmam que as longas jornadas de trabalho representam um terço da carga potencial de doenças relacionadas ao trabalho. Em outras palavras, trabalhar muitas horas é um grande fator de risco no desenvolvimento de doenças ocupacionais. Os resultados do estudo são tão preocupantes que a ONU apelou para que países de todo o mundo revisem suas regulamentações trabalhistas. Os investigadores esperam que esses resultados possibilitem repensar o trabalho a partir desse novo fator de risco e a partir de um nível psicossocial, que leve mais em conta a saúde dos trabalhadores.…
A pandemia do novo Coronavírus, que já matou quase meio milhão de pessoas no país, tem sobrecarregado hospitais públicos e privados. As enfermarias e UTIs trabalham com a sua capacidade máxima. Esse cenário mostra a importância do Sistema Único de Saúde. Criado para dar assistência gratuita e universal a toda a população, o SUS atende especialmente aos 150 milhões de brasileiros e brasileiras que não têm plano de saúde privado. Isso representa 70% da população. Graças a sua estrutura descentralizada nos estados e municípios, durante a pandemia foram criados quase uma centena de hospitais de campanha e 3 mil e 100 vagas extras em UTIs nos hospitais públicos. Equipes de vigilância sanitária trabalham para fiscalizar o cumprimento de medidas de distanciamento social, enquanto 3,3 mil equipes do Serviço de Atendimento Médico Móvel de Emergência, o Samu, atendem e transportam doentes. O desafio atual é fazer com que a vacina chegue ao maior número de pessoas no menor tempo possível. Conheça mais sobre o SUS em nossa reportagem feita em parceria com a Agência FAPESP.…
Computadores, notebooks, smartphones, tablets, relógios e até geladeiras. Hoje está cada vez mais fácil estar conectado à internet e ao mundo virtual. Mais do que isso, se tornou imprescindível o acesso à rede para trabalhar, estudar e socializar. No entanto, ao mesmo tempo que as possibilidades de acesso se multiplicam, o abismo da desigualdade digital se abre. Enquanto o número de residências conectadas aumenta, quem são aqueles que permanecem desconectados? Hoje, de acordo com dados da agência We Are Social, 150 milhões de brasileiros têm acesso à internet, ou três em cada quatro pessoas. Isso significa também que temos 70% da população conectada. Esses números, por mais animadores que sejam, escondem outra realidade. Vamos olhar de outra forma e entender o Brasil desconectado. São 46 milhões de brasileiras sem acesso à internet, segundo a pesquisa TIC Domicílios, realizada pelo Centro Regional de Estudos para Desenvolvimento da Sociedade da Informação, o CETIC.…
Até janeiro de 2020, a Agência Espacial Europeia estimava a existência de até 30 mil objetos espaciais em órbita lançados por diferentes países. Desse total, cerca de 3400 estão em órbita da Terra. Mas, somente nove são brasileiros — sendo que apenas seis são satélites grandes; os outros são nanossatélites, usados principalmente para fins educacionais. Este ano, porém, o Brasil deu mais um passo em seu programa de exploração espacial: nosso país vai ter o primeiro satélite de observação completamente projetado, integrado, testado e operado por brasileiros. Tudo começou em 2002, com um projeto para a criação de uma Plataforma Multimissão, mais conhecida pela sigla PMM. Trata-se do módulo de serviço de um satélite, responsável por fornecer energia elétrica e os sistemas de transmissão de dados que dão suporte à missão. Se satélites fossem caminhões, a PMM seria a cabine na qual é possível acoplar diferentes tipos de chassis para diferentes cargas — um furgão, um frigorífico ou uma caçamba aberta. Ou seja, essa espécie de cabine pode ser usada em diferentes missões. O INPE e a Agência Espacial Brasileira, responsáveis pelo projeto, superaram o desafio de construir um satélite apenas para uma única missão. No dia 28 de fevereiro, o satélite brasileiro Amazônia-1 foi lançado à órbita. As primeiras imagens do satélite foram recebidas no dia 3 de março. No dia 10 de março, imagens mostravam a reserva nacional de vida silvestre, na Amazônia boliviana. O equipamento é o terceiro a formar o sistema Deter e vai auxiliar na observação e no monitoramento do desmatamento na região amazônica. O equipamento é coordenado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais e faz parte da Missão Amazônia, que busca monitorar a agricultura e o desmatamento no território brasileiro. Como o Brasil não possui estruturas de lançamento para colocar satélites em órbita, por isso o Amazônia-1 precisou ser lançado da Índia. Além da função principal de sensoriamento remoto, o Amazônia-1 servirá para avaliar a Plataforma Multimissão. Essa plataforma poderá servir de base para o desenvolvimento de novos satélites com diferentes funções. A missão deve durar quatro anos. Ao fim desse período, serão feitas avaliações para verificar a viabilidade de manter o satélite por mais tempo em órbita. Caso a missão seja finalizada, o Brasil terá um prazo de 25 anos para tirar o satélite do espaço. Normalmente esses objetos espaciais acabam caindo na Terra, e isso é feito, em geral, sobre o Oceano Pacífico, para que eventuais restos que não desintegraram não provoquem acidentes em solo. É importante que as políticas públicas estejam adequadas às informações fornecidas pelo Amazônia-1. O controle do desmatamento e os sistemas de comunicação são alguns bons exemplos. O equipamento é projetado para gerar imagens do planeta a cada cinco dias e, sob demanda, pode fornecer dados de um ponto específico em dois dias. Em caso de um eventual desastre ambiental, por exemplo, como o rompimento da barragem em Mariana, em 2015, o monitoramento poderá ser ajustado para o local. Focos de queimada também poderão ser visualizados. Assim, o satélite vai ter um papel de destaque na preservação do meio ambiente e no monitoramento do desmatamento ilegal, contribuindo para a preservação da Amazônia.…
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