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We're trying something different this week: a full post-show breakdown of every episode in the latest season of Black Mirror! Ari Romero is joined by Tudum's Black Mirror expert, Keisha Hatchett, to give you all the nuance, the insider commentary, and the details you might have missed in this incredible new season. Plus commentary from creator & showrunner Charlie Brooker! SPOILER ALERT: We're talking about the new season in detail and revealing key plot points. If you haven't watched yet, and you don't want to know what happens, turn back now! You can watch all seven seasons of Black Mirror now in your personalized virtual theater . Follow Netflix Podcasts and read more about Black Mirror on Tudum.com .…
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Doidos por Emergência. O Podcast onde os emergencistas se encontram.
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1 20: PRM Medicina de Emergência Brasília: conhecendo nosso programa de residência 1:35:08
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Curso : https://simulamedbr.com Nesse episódio, Jule Santos, Laura Oliveira e Stefanny Santos falam sobre o Programa de Residência de Medicina de Emergência de Brasília, pela ESCS/SES. - Acesso direto - 60h/semamanis - 20% carga teórica seguidas a risca - Treinamento com simulações - Curso ECG e POCUS horizontal durante o ano - Treinamento de imersão em RCP, Via Aérea e procedimentos anual A Residendia de ME em Brasília cresceu, e se fortalece a cada ano, na expectiva de ser um dos principais polos de formação do emergencista do país.…
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1 19: PreOxi Trial (VNI para preoxigenação na emergência) 1:05:21
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Curso : https://simulamedbr.com Caso: Você recebe na sua sala vermelha um paciente trazido da enfermaria no 5 dia de internação. Trata-se de paciente de 58 anos, masculino, previamente hipertenso, internado devido um quadro de AVCi fora da janela terapêutica para trombólise. Evoluiu hoje com quadro de taquidispneia(FR 30), dessaturação(Sat 96% em MNRl 15L), piora do rebaixamento do nível de consciência (ECGl 9) e febre. Você interroga um quadro de sepse por pneumonia broncoaspirativa. E além do protocolo de sepse, você também indica intubação para proteção de via aérea e suporte ventilatório. No preparo para a intubação, você solicita que seja iniciada a preoxigenação com VNI. Porém recebe esses questionamentos: mas o paciente está rebaixado, e vai fazer a VNI só para intubar? Não é um risco, sem benefício? E agora? Como conduzir essa intubação da forma mais segura possível, baseado na melhor evidência disponível? Para garantir preoxigenação adequada, e portanto menor risco de dessaturação crítica e complicações como broncoaspiração, o PreOxi trial mostrou que a preoxigenação com VNI é uma excelente opção, e talvez se torne o padrão ouro para intubação do paciente crítico. Referência: O artigo: https://emcrit.org/wp-content/uploads/2024/06/PREOXI-Paper.pdf FOAMED: https://emcrit.org/emcrit/preoxi/ https://first10em.com/bipap-for-preoxygenation-the-preoxi-trial/ https://www.thebottomline.org.uk/summaries/icm/preoxi-trial-noninvasive-ventilation-for-preoxygenation/ https://thesgem.com/2024/07/sgem447-just-what-i-needed-preoxygenation-prior-to-intubation/ https://www.stemlynsblog.org/noninvasive-ventilation-for-preoxygenation/…
Curso : https://simulamedbr.com Vem com a gente conhecer mais um quadro clínico característico dos pacientes graves! - Sindrome Brash Definição Bradicardia Falência renal AV block → medicações Shock Hipercalemia Síndrome BRASH ocorre geralmente pelo sinergismo entre hipercalemia e medicações que bloqueiam o nó AV → bradicardia Bradicardia → redução do DC → redução perfusão renal → agrava injúria renal → piora hipercalemia Venha conhecer nossos cursos: https://simulamedbr.com/cursos/intubacao-simulacer…
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Curso : https://simulamedbr.com FV/TVsp refratarária: parada cardiaca em ritmo chocável refratário as medidas padrão: mais do que 3 choques, 3 doses de adrenalina e dose completa de amiodarona, AHA (o conceito ainda está em formaçao). Baseado no Principio da Plausibilidade extrema, o que mais podemos fazer? - Garantir o Básico MUITO BEM FEITO (EtCO2 > 15 a 20) - Desfibrilação Dupla Sequencial (DOSE FV Trial PMID: 36342151 Cheskes et el.) - Beta-Bloqueador (PMID: 25033747) - Menos Adrenalina (The PARAMEDCS 2 Trial - PMID: 30021076, Adrenalina PMID: 33162264) - Bloquei do Ganglio Estrelado (PMID: 29270467) - E-CPR (ECMO) (The ARREST trial - ( PMID: 33197396) - ILCOR: https://www.ilcor.org Vem conhecer nossos cursos no SIMULAMED: https://simulamedbr.com (Manejo da Via aérea na Emergência, Curso avançado com prática em cadaver, Reanimação Avançado) Siga a gente: Emergencia Rules *Errata: Obviamente a desfibrilação não é 100% efetiva já que o tema do podcast é justamente o fato desse tratamento ser refratário 😅, o que eu quis dizer é que o tratamento padrão ouro para reversão de arritmia maligna é o choque e não a medicação.…
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1 16: O que você faria? - Choque Cardiogênico 1:12:22
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Curso : https://simulamedbr.com Nessa discussão convidamos o querido dr Victor Paro para um desafio: O que você faria? para identificar e iniciar o tratamento de um paciente com um quadro de Choque cardiogênico? Compartilha se você gostou! Choque cardiogênico é um estado de hipoperfusão, secundário a um débito cardíaco insuficiente. Sua mortalidade é em torno de 45% e como sempre bem apontado, não se alterou muito na última década. Para uma boa estabilização cardíaca são necessárias 2 estratégias simultâneas: 1. iniciar intervenções que promovam a entrega adequada de sangue oxigenado para os órgãos (perfusão), e 2. correção da causa do choque cardiogênico.…
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1 15: Pedido de Parecer aos outros Especialistas 59:34
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Curso : https://simulamedbr.com Saber fazer um bom parecer ao especialista é uma habilidade crucial do emergencista, que pode definir o desfecho do paciente. Sempre coloque a segurança do paciente em primeiro lugar, haja com cortesia, mas seja incisivo ao advogar pelo bem do seu paciente. Aqui as principais referências: https://canadiem.org/requesting-consultations-dr-rob-woods/ https://canadiem.org/tipsfornewdocs-how-to-give-a-great-consult/ https://shortcoatsinem.blogspot.com/2012/10/sweating-bullets-and-killing-em-with.html https://rebelem.com/how-to-call-a-consult/…
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1 14: Pré-Oxigenação no Departamento de Emergência 1:20:26
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Curso : https://simulamedbr.com Nós gostamos de Mácara Não Re-inalante "No Talo" (flush rate), e usamos VNI sempre que o risco de dessaturação rápida é maior que o risco de broncoaspiração pela distenção gástrica. Oxigenação apneica é controvérsia, mas acreditamos no seu valor. Vem conferir nosso mais novo episódio! Pré-Oxigenação para uma intubação mais segura, aumentando o tempo de apneia seguro e diminuido riscos pro seu paciente! Emergência Rules: Doidos por emergência!…
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1 13: Oxigenioterapia no Departamento de Emergência 56:59
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Curso : https://simulamedbr.com Neste episódio Jule, Laura e Daiane conversam sobre o uso de oxigenio no Departamento de Emergência: indicações, alvos terapeutico, dispositivos, oximetria e gasometria arterial. Ficou um episódio denso, mas com vários pequenos pontos importantes! Link para o Guideline da Sociedade Britânica de Cir Torácica sobre Oxigenioterapia: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/28507176/…
Curso : https://simulamedbr.com Alerta: Pode conter gatilhos para emoções desconfortáveis. Um episódio para ouvir num lugar tranquilo e com tempo disponível para refletir no cuidado da sua saúde mental.
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1 11: Manejo da via aérea na Parada Cardiorrespiratória - Parte 2 49:47
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Curso : https://simulamedbr.com Na segunda parte dessa série falamos sobre como fazemos, quando indicado, a via aérea avançada e um pouco das referências que dispomos hoje. Lembre que a prioridade é massagem cardíaca de alta qualidade, checar o ritmo e garantir ventilação adequada! Não esqueça de compartilhar! Nosso blog: https://emergenciarules.com/ Nosso curso: https://simulamedbr.com/cursos/intubacao-simulacer/…
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1 10: Manejo da via aérea na Parada Cardiorrespiratória - Parte 1 52:21
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Curso : https://simulamedbr.com Já há alguns anos mudamos a prioridade na condução da RCP: de ABC para CAB Definidas as prioridades, como melhor manejar essa Via Aérea para tratar o paciente e ajudar na tomada de decisões do líder? BVM ou Máscara Laríngea ou Intubação? Como sei se está funcionando? Bougie ou fio guia? Videolaringo ou laringoscopia direta? Como usar a capnografia? O Manejo da Via Aérea na PCR de forma eficaz e eficiente é uma habilidade complexa, que exige um empenho intencional e focado! Vem ouvir esse bate-papo sobre o que temos de evidência na literatura e como usamos isso na nossa prática! Post no blog: https://emergenciarules.com/2023/09/08/casos-em-me-003-manejo-da-via-aerea-na-parada-cardiorrespiratoria/ Edição Perfeita: Bicho de Goiaba…
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Curso : https://simulamedbr.com Boa noite, plantonistas! Essa é a continuação do episódio 08 sobre máscara laríngea. Se você não ouviu o episódio 08, volte e ouça antes de ouvir esse. Espero que gostem!
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Curso : https://simulamedbr.com Boa noite, plantonistas! Hoje o tema é um dos dispositivos mais importantes para abordagem da via aérea na emergência: a máscara laríngea. Indicações Dispositivo de resgate na via aérea falha(não conseguiu intubar): Substituir a BVM se falha para oxigenação Assegurar mínima troca gasosa enquanto se prepara para cricotireoisdostmia na situação NINO Contra-indicações e limitações: Massas ou hematoma que obstruam a laringe pode impedir a inserção e funcionamento Apesar de garantir certa proteção, ainda há risco de broncoaspiração de conteúdo gástrico, por tanto seu uso deve ser ponderado em pacientes com risco aumentado para broncoaspirar Inserção O posicionamento ideal é a ponta da máscara ficar dentro na entrada do esôfago superior, e a máscara recobrir diretamente a entrada da laringe, de forma que a epiglote fique protegida, e a passagem de ar entregue oxigênio diretamente para a glote. Video https://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMvcm0909669#figures_media Como evitar complicações? Falha para ventilar e aspiração Evitar em situações de risco de aspiração Colocação adequada com uma boa vedação Segunda geração Referências: http://www.emdocs.net/supraglottic-airway-review/ https://epmonthly.com/article/second-gen-laryngeal-mask-airway-lma-is-it-time-for-you-to-upgrade/ https://first10em.com/jabre2018/ https://theresusroom.co.uk/airways-2/ https://rebelem.com/rebel-cast-ep-59-airways-2-supraglottic-vs-tracheal-intubation-in-ohca/ https://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMvcm0909669#figures_media Laryngeal Mask Airway (LMA) by Dr Chris Nickson , last update March 22, 2019 https://litfl.com/laryngeal-mask-airway-lma/ Scott Weingart. EMCrit Podcast 43 – Laryngeal Airways with Daniel Cook, MD (Part I). EMCrit Blog. Published on March 12, 2011. Accessed on January 3rd 2020. Available at [ https://emcrit.org/emcrit/supraglottic-airway/ ].…
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1 07: Hipertensão Severa Aguda: Manejo no Departamento de Emergência 54:59
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Curso : https://simulamedbr.com Você inicia seu plantão com a sala vermelha lotada, e recebe um paciente da triagem classificado como muito grave: “A pressão dele está 200x130mmHg!!” O paciente é colocado num leito monitorizado, e enquanto você o examina ele nega qualquer sintoma, refere apenas que foi a uma avaliação admissional quando foi visto que a pressão estava alta e então o paciente foi encaminhado para avaliação no DE. O paciente tem o exame físico normal, exceto pelos valores pressóricos agora um pouco mais baixos: SSVV: 195x125mmHg, FC: 75bpm, FR: 12irpm, sat:98% em AA Nossa maior preocupação no departamento de emergência é com quadro clínico que coloque o paciente em risco de deterioração e lesão progressiva imediata com risco aumentado de óbito. Quando a pressão arterial fica acima de 180×110 a 120mmHg, isso pode resultar em injúria aguda para o coração, cérebro e microvasculatura. Então quando a PA está acima desses valores e há lesão de órgão alvo associado, o diagnóstico é Emergência Hipertensiva e demanda tratamento imediato e agressivo para controlar a PA com objetivo de limitar uma injúria progressiva. Quando NÃO há lesão de órgão alvo, podemos chamar de Urgência Hipertensiva (nomeclatura ainda em debate) Pressão alta ASSINTOMÁTICA ou seja sem lesão de órgão alvo NÃO necessita de tratamento imediato. Por quê? Não trate número, entenda o contexto, prescreva com responsabilidade evitando risco de complicações por ações que não trazem benefício para o paciente e congestionam o sistema, piorando o atendimento de muitos outros pacientes… É SOBRE ISSO QUE FALAMOS NESSE NOVO PODCAST! ESCUTE!…
Curso : https://simulamedbr.com Siiiiim, depois de tanto tempo esperando pelo próximo episódio, estamos enfim de volta! Nesse episódio discutiremos uma das alterações eletrolíticas mais frequentes e importantes do PS: a hipercalemia. Ponha seus fones de ouvido e ouça agora o que o excesso de potássio pode causar. Convite para o Grupo do Telegram do Emergência Rules: https://t.me/joinchat/DB0Q5xbfbYZK-W97vwY2JQ Minutagem: -02:50 Criação do grupo Emergência Rules -04:11 Introdução Hipercalemia -07:17 Causas Hipercalemia -12:28 Quadro Clínico -13:57 Exames a serem solicitados -15:37 Eletrocardiograma na Hipercalemia -24:54 Tratamento -30:16 Gluconato de Cálcio -39:00 Solução Polarizante -46:08 Beta 2 Agonistas -48:18 Bicarbonato de Sódio -52:02 Diuréticos de alça -54:30 Resina de Troca -56:55 Diálise -58:13 Ringer Lactato -59:59 Caso Clínico Final -01:05:40 Leitura de E-mails…
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1 05: Série Via Aérea – Quando Intubar? 1:06:15
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Curso : https://simulamedbr.com A intubação é um dos procedimentos mais queridos e mais temidos na Medicina de Emergência. Por isso resolvemos fazer uma série de podcasts dedicada ao tema de Via Aérea. E quando tudo começa? Na decisão de intubar. Nesse episódio vamos discutir os pontos que definem o sucesso da intubação e as indicações que podem deixar em dúvida se devemos ou não intubar. Para ouvir no iTunes: apple.co/2s7ObN7 Para ouvir no Android:bit.ly/2LWFblu (Para android tem que baixar um agregador de podcast) Para ouvir no SoundCloud:bit.ly/2Ask0Xt Sumário do podcast. 1. Apresentação – 0:28 2. Introdução – 03:30 3. Sucesso na Intubação – 05:40 4. Checklist – 17:57 5. Indicações de Intubação (3 perguntas) – 28:48 6. Indicações de Intubação (ABCDEF) – 55:00 7. Considerações Finais – 59:16…
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1 04: H1N1 e Síndrome Respiratória Aguda Grave 59:11
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Curso : https://simulamedbr.com Água, repouso e sintomáticos. É assim que você sempre trata gripe? Existe muito além do que essa tríade básica pra tratar uma doença que muitas vezes é simples, mas pode ter complicações fatais. No episódio de hoje vamos discutir sobre síndrome gripal e síndrome respiratória aguda grave. Sabe quando iniciar o antiviral? E as indicações de internação em enfermaria ou em UTI? Qual máscara usar? Em Crianças e Adultos? Ouça pra saber! Para ouvir no SoundCloud: bit.ly/2zi1xws Para ouvir no iTunes: apple.co/2s7ObN7 Para ouvir no Android:bit.ly/2LWFblu (Para android tem que baixar um agregador de podcast) Bibliografia Pronto Socorro – Série Pediatria – Instituto da Criança, Hospital das Clínicas. Claudio Schvartsman, Amélia Gorete Reis, Sylvia Costa Lima Farhat. Editora Manole, 2ª Edição Urgências e Emergências Em Pediatria Geral. Alfredo Gilio, Sandra Grisi, Albert e De Paulis, Milena Bousso. Editora Atheneu. UpToDate: Treatment of seasonal influenza in adults UpToDate: Treatment and prevention of pandemic H1N1 influenza (‘swine influenza’) Ministério da Saúde:Nota Informativa E Recomendações Sobre A Sazonalidade Da Influenza 2017 http://portalms.saude.gov.br/component/content/article/918-saude-de-a-a-z/influenza/22873-informacoes-sobre-gripe Orientações Normativa Cuidados No Atendimento De Pacientes Com Suspeita Ou Confirmação De Influenza A (H1N1) – Universidade Federal De Santa Catarina Hospital Universitário Prof. Dr. Polydoro Ernani De São Thiago – Hu Comissão De Controle De Infecção Hospitalar – CCIH Serviço De Controle De Infecção Hospitalar – SCIH. Abril, 2017. Rodrigo C, Leonardi-Bee J, Nguyen-Van-Tam J, Lim WS. Corticosteroids as adjunctive therapy in the treatment of influenza. Cochrane Database Syst Rev 2016; 3:CD010406. Vandermeer ML, Thomas AR, Kamimoto L, et al. Association between use of statins and mortality among patients hospitalized with laboratory-confirmed influenza virus infections: a multistate study. J Infect Dis 2012; 205:13, Moretti ME, Bar-Oz B, Fried S, Koren G. Maternal hyperthermia and the risk for neural tube defects in offspring: systematic review and meta-analysis. Epidemiology 2005; 16:216. Rasmussen SA, Jamieson DJ, Bresee JS. Pandemic influenza and pregnant women. Emerg Infect Dis 2008; 14:95. Haffizulla J, Hartman A, Hoppers M, et al. Effect of nitazoxanide in adults and adolescents with acute uncomplicated influenza: a double-blind, randomised, placebo-controlled, phase 2b/3 trial. Lancet Infect Dis 2014; 14:609.…
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Curso : https://simulamedbr.com https://emergenciarules.com/wp-content/uploads/2018/06/ERCAST-003-HDA.mp3 Chega pra você paciente masculino, 57 anos, previamente hipertenso, etilista, com quadro de hemorragia digestiva alta, várias episódios de moderada quantidade de sangue vivo. Não conseguiu quantificar. Paciente está consciente, algo letárgico e desorientado. É encaminhado para monitorização. Sinais: PA: 110×54(72)mmHg PAM: FC: 110bpm, sat: 92% em aa, tax 36,6 glicemia: 145mg/dL Índice de choque: FC/PAS: 110/110: 1 Ouça nossa discussão dando o play no podcast! – 2 acessos periféricos calibrosos. (AVP > IO > CVC) HIDRATAÇÃO – Você inicia reposição volêmica com o intuito de restaurar a pressão arterial o mais rápido possível e mitigar os danos na hipoperfusão periférica, causada pela perda de sangue aguda. – Solução cristalóide 1 a 2L – (Ringer Lactato de preferência). – Considerar que se o paciente for precisar mais do que isso para alcançar estabilidade, talvez ele precise de transfusão e quem sabe até protocolo de transfusão maciça. – Cuidado com excessos: muita solução cristalóide dilui os fatores de coagulação. Aumentar a pressão arterial pode aumentar o risco de sangramento. Nesse momento você já colheu uma gasometria arterial e encaminhou sangue para análise laboratorial. Hemograma, ureia, creatinina, sódio, potássio, TGO, TGP, bilirrubinas totais e frações, proteínas totais e fração, TAP, TTPA GasA: pH 7.32 pCO2: 35 pO2: 75 BE: -18 Lac: 4 HCO3: 28 De acordo com o nível de consciência, a pressão arterial, a FC, lactato, BE e índice de choque, você considera esse paciente em choque hipovolêmico grau III, com risco aumentado para desfechos ruins. Solicita ao banco de sangue para tipagem sanguínea e já solicita 2 concentrados de hemácias e avisa que este é um paciente potencialmente grave e talvez irá demandar múltiplas transfusões. Você é informado que a tipagem vai levar 20 a 30minutos. No momento o paciente não está exteriorizando sangramento. Você aguarda. De acordo com a história clínica você considera que este paciente pode estar sangrando por úlcera péptica ou por varizes esofágicas. TRATAMENTO ADJUVANTE – SUPRESSÃO ÁCIDA: – IBP: Pantoprazol ou Omeprazol dose dobrada EV – manter solução contínua ou de horário (dobrada) – reduz o risco de re-sangramento. E parece também promover hemostasia em outras causas de sangramentos que não úlcera, provavelmente pelo IBP neutralizar o ácido gástrico, causando assim estabilização do coágulo. – Antagonistas dos receptores H2 (ranitidina): NÃO demonstraram benefício – OCTREOTIDE: bolus 100mcg IV, seguido de infusão continua 50mcg/h por 24h e 25mcg/h por mais 12h (5 ampolas de 100mcg + 45ml de SF = 10mcg/ml. Iniciar 5ml/h por 25h e depois 2.5ml/h por 12h) – OU TERLIPRESSINA 2mg IV em bolus e depois 1 a 2mg IV a cada 4-6h – Parece também diminuir o risco de sangramento por causas não varicosas – SNG: Sem evidência de malefício ou benefício. Altamente desconfortável e doloroso. – ÁCIDO TRANEXÂMICO (reduz a fibrinólise bloqueando a interação do plasminogênio com a fibrina): NÃO há evidência de benefícios superior ao tratamento já estabelecido (IBP + EDA) para indicar seu uso. No trauma, possível benefício nas primeiras 3 horas. Não fazer doses de horário. – REVERSÃO DE COAGULOPATIVAS: Se uso de marevan, considerar vitamina K IV, e complexo protrombinico ou plasma NOVOS SINAIS: PA: 120X58mmHg, FC: 110bpm, Sat: 98% em uso de cateter nasal Paciente ainda agitado com tremores difusos. Iniciado hemotransfusao. Após a 2ª bolsa de concentrado de hemácias paciente apresenta novo episódio de sangramento maciço. PA: 80x45mmHg, FC: 135bpm IC: 1,6 GasA: BE: -16 Lact: 6.8 Nesse momento você considera que o paciente muito possivelmente vai precisar de múltiplas transfusões e inicia um PROTOCOLO DE TRANSFUSÃO MACIÇA (de preferência de acordo com as regras da sua instituição): – Daqui para frente para cada bolsa de hemácias, 1 equivalente em plasma e plaqueta – Mantem hidratação com cristaloide com cautela – Aciona a equipe de endoscopia (Esse é o paciente que precisa de intervenção em menos de 2h, logo que alcançar uma estabilidade mínima) Após 3 rounds de hemotransfusão: PA: 100x46mmHg, FC: 108bpm Endoscopista presente, solicita que encaminhe o paciente para iniciar o procedimento: – Você considera eritromicina IV para ajudar com o esvaziamento gástrico e melhorar a visualização para a endoscopia. RISCOS DA ENDOSCOPIA: aspiração pulmonar, efeitos colaterais das medicações usadas para sedação consciente, perfuração TGI, aumento do sangramento na tentativa de tratar PONTOS CHAVES: – Este caso hipotético é a conduta num paciente muito grave – Ainda precisamos de mais estudos para definição de q...…
Curso : https://simulamedbr.com https://emergenciarules.com/wp-content/uploads/2018/06/ercast-002-choque.mp3 Acabou de sair o novo episódio sobre choque do nosso podcast! Pra você ouvir enquanto dirige pro plantão, malha, lava louça ou que mais quiser. O episódio de hoje é o primeiro de uma série sobre choque. Falamos sobre as definições, classificações, fisiopatologia, manejo inicial, como funciona o uso do ultrassom e por que o corpo se parece com uma churrascaria do ponto de vista hemodinâmico e metabólico. Tem também a leitura dos comentários de vocês nossos queridos ouvintes. Comentem, elogiem, critiquem e façam suas observações para serem lidas no próximo episódio! Para ouvir no SoundCloud (e download): bit.ly/2swEUxy Para ouvir no iTunes: apple.co/2s7ObN7 Curso de US-POC recomendado www.rioensinomedico.com/ultrassonografia/ Bibliografia utilizada -Rosen’s Emergency Medicine: Concepts and Clinical Practice – 9th Edition -Monitorização Hemodinâmica No Paciente Grave, Elias Knobel -Tintinalli’s Emergency Medicine: A Comprehensive Study Guide, 8th edition -Medscape: Distributive Shock ( https://emedicine.medscape.com/article/168689-overview#a ) -Schmidt, Gregory A., Seth Koenig, and Paul H. Mayo. “Shock: ultrasound to guide diagnosis and therapy.” Chest 142.4 (2012): 1042-1048. -Perera, Phillips, et al. “The RUSH exam: Rapid Ultrasound in SHock in the evaluation of the critically ill.” Emerg Med Clin North Am 28.1 (2010): 29-56.…
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Curso : https://simulamedbr.com https://emergenciarules.com/wp-content/uploads/2018/05/er-epi-1.mp3 Download do áudio Quer uma nova forma de otimizar seu tempo? Já pensou alguma vez que poderia estar estudando ou se atualizando em alguma matéria enquanto está na academia? Ou lavando louça? Ou dirigindo no trânsito? Estamos lançando nosso podcast. O que é isso? É um áudio em que estamos discutindo temas na área da emergência. A intenção é que os nossos leitores, agora também ouvintes, possam otimizar seu tempo e ouvir um podcast sobre emergência enquanto malha, dirige, faz compras ou até mesmo quando está querendo simplesmente ouvir sobre emergência de uma forma objetiva e descontraída. Esse primeiro episódio é sobre Abordagem Inicial ao Paciente Grave. Espero que gostem. Deixem seus comentários com sugestões, críticas e correções que leremos alguns nos próximos episódios.…
Checar o pulso é uma das ações de grande importância no manejo da reanimação cardiopulmonar(RCP). Inicialmente para o reconhecimento da parada cardiorrespiratoria (PCR) e depois ao final de cada ciclo, quando avaliamos se houve retorno da circulação espontânea (RCE). Apesar de parecer uma habilidade simples, e ter limitações, sua importância e como ela impacta diretamente no sucesso da reanimação faz com que seja necessário otimizar seu uso enquanto não temos disponível meios mais fidedignos e eficientes de avaliação de RCE, como POCUS, EtCO2, PAI, etc. (que serão abordados em textos futuros) RECONHECENDO UMA PCR (texto voltado para atendimento intra-hospitalar) A situação mais crítica na emergência é a parada cardíaca. Todo emergêncista tem que estar o tempo todo em alerta para reconhecer essa situação e iniciar o protocolo de tratamento de forma sequencial e automática. Pois as ações que mais impactam na sobrevida desses pacientes precisam ser realizadas o mais rápido possível. O tempo é precioso. Sem batimento cardíaco, o paciente sofre (entre outras alterações) colapso do SNC. Logo, ao presenciar um paciente com rebaixamento do nível de consciência, que não responde aos chamados, imediatamente procuramos por seu pulso arterial. Esse ato deve se tornar um reflexo para o emergencista e tem que vim antes mesmo da monitorização dos sinais vitais, antes de se pensar na via aérea! Antes de qualquer outra ação. Qual o melhor lugar para avaliar a presença de pulso? Pulso da circulação central! Porque não se pode usar pulso das regiões periféricas? A presença do pulso radial é um excelente marcador da presença de batimento cardíaco, afinal ele só está presente quando a PAS está acima de 80mmHg. Mas a ausência deste pulso não significa necessariamente uma PCR, podendo representar apenas um hipotensão mais severa. Logo, pela necessidade na agilidade do diagnóstico, devemos focar nossa atenção, em pulsos da região da central. Pulso carotídeo ou femoral? Em casos de PAS entre 60 e 70mmHg, somente o pulso carotídeo pode ser identificado, em um estudo que avaliou pacientes vítimas de trauma. Quando a PAS ultrapassou 70 a 80mmHg o pulso femoral também ficava mais facilmente identificável. (4) Tanto o pulso femoral quanto o carotídeo podem ser usados como sítios de avaliação de RCE durante as checagens de pulso, porém a região carotídea tem maior sensibilidade do que a região femoral, provavelmente por suas condições anatômicas. (1,4) É importante apenas ter o cuidado de não confundir movimentos na região cervical decorrentes da ventilação e de movimentos respiratórios como Gasping com pulsação. (4) Lembrando mais uma vez que a função da checagem de pulso deve ser delegada para uma pessoa experiente e que seja predeterminada e preparada para isso, antes do final do ciclo de RCP. Para estudantes sugiro treino constante, sempre que possível sentir e comparar as sensações do pulso dos pacientes em estágios diferentes de choque e estabilidade. COMO REALIZAR? Pulso carotídeo Sempre usar no mínimo duas polpas digitais, indicador e dedo médio. Na altura da tireoide, deslizar os dedos até um sulco entre a cartilagem tireoide e a borda do músculo esternocleidomastoideo. Novo método de verificar pulso carotídeo.(5) A mão é colocada de uma forma que a porção média dos dedos fiquem sobre a região tireoide, e as pontas dos dedos médio e indicador alcancem o mesmo sulco entre a cartilagem tireoide e o músculo esternocleidomastoideo, conforme figura acima. Pulso femoral Na região inguinal, procurar pelo pulso aproximadamente no terço médio. NÃO SE DEMORE! Os guidelines de reanimação ACLS/AHA e ERC, orientam não se demorar mais do que 10 segundos para confirmar a presença ou ausência de pulso central e em caso de dúvida, devemos iniciar a RCP imediatamente. Pois os riscos de se realizar uma massagem cardíaca em um paciente que não está em PCR, ou seja apenas muito hipotenso, é mínimo em comparação a não realização da RCP num paciente em PCR. Na dúvida inicie a massagem cardíaca imediatamente! RESPIRAÇÃO AGONAL/GASPPING Gasping é um padrão respiratório caracterizado por respiração agônica, ineficaz, com movimentos de curta duração, também descritos como respiração ruidosa, espasmos respiratórios, etc. Gasping é uma última medida que o corpo adota para tentar se salvar. É importante difundir o conhecimento a seu respeito, pois pode ser confundido com respiração eficaz e atrasar o reconhecimento da PCR. Quando o paciente apresenta esse padrão respiratório e não for identificado pulso central em menos de 10 segundos, a RCP deve ser iniciada imediatamente. Gasping é muito comum após a parada cardíaca e ocorre em torno de 55% das PCR, mais comumente nos ritmos FV do que nos outros ritmos. (7) Parece estar relacionado ainda a fase elétrica da PCR, por estar presente mais frequente nos primeiros minutos, diminuindo sua incidência conforme maior o tempo da PCR. Adicionalmente, a presença de gasping está associado com um aumento na sobrevida com alta hospitalar. Houve 39% de sobrevida no grupo de pacientes encontrados em gasping no início da RCP, contra 9% nos que não apresentavam. (6) Ainda não se sabe muito à respeito desse sinal, seria um evento protetivo, ou simplesmente um marcador de precocidade da PCR...…
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